segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

PARA NOSSA REFLEXÃO! “O DIVÓRCIO” PARA NOSSA REFLEXÃO! “O DIVÓRCIO”

ESTE RELATO, É UMA TRANSCRIÇÃO DE ALGUÉM QUE NÃO CONHEÇO, MAS QUE É UMA GRANDE LIÇÃO DE VIDA. UM GRANDE BEM-HAJA PARA O AUTOR (A). 

        “ Naquela noite, enquanto a minha esposa servia o jantar, eu segurei na sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela sentou-se e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.

       De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que lhe dizer o que estava a pensar. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
       Ela não parecia irritada com minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"  Eu evitei responder, o que a deixou muito zangada. Ela deitou os talheres para longe e gritou; "tu não és homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la a chorar. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não lhe pertencia mais, mas sim a Cláudia. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela. Sentindo-me muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando-lhe a ela a casa, o nosso carro e 30% das acções da minha empresa. Ela arrancou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi nos últimos 10 anos tornou-se uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás no que disse, pois amava a Cláudia profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu senti-me libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
       No dia seguinte, eu cheguei a casa tarde encontrei-a sentada à mesa a escrever. Eu não jantei, fui directo para a cama e adormeci imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Cláudia.
       Quando acordei a meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, a escrever. Eu ignorei-a e voltei a adormecer.  
       Na manhã seguinte, ela apresentou-me as suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para me conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias tentasse-mos viver juntos de forma o mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria os seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para se preparar bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento dos seus pais. Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei ao colo para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse ao colo para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta, para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
         Eu contei à Cláudia sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a ideia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim, vai mudar alguma coisa; é melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio", disse a Cláudia em tom de gozação.
            A minha esposa e eu não tínhamos nenhum contacto físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei ao colo para fora de casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. O nosso filho nos aplaudiu dizendo "O pai está a carregar a mãe no colo!" As suas palavras causaram-me constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando a minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte ao nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então coloquei-a no chão, assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi apanhar o autocarro para o trabalho e eu fui de carro para o escritório. No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela apoiou-se no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então
percebi, que há muito tempo não prestava atenção a esta mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, o seu cabelo estava a ficar fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado. No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim. No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Cláudia, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.
       Certa manhã, ela estava a tentar escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que lhe servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la ao colo nos últimos dias.
       A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração.....Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei os seus cabelos.  O nosso filho entrou no quarto nesse momento e disse "Pai, está na hora de carregar a mãe ao colo". Para ele, ver o seu pai a carregar a sua mãe todas as manhãs, tornou-se parte da rotina da casa. A minha esposa abraçou o nosso filho e o segurou nos seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de ideia agora que estava tão perto do meu objectivo. De seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. A sua mão repousava no meu pescoço. Eu segurei-a com firmeza contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento. Mas o seu corpo tão magro deixou-me triste. No último dia, quando eu a segurei nos meus braços, por algum motivo não conseguia mover as minhas pernas. O nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi a pronunciar estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos da nossa intimidade com o tempo". Eu não consegui conduzir para o trabalho. Fui até ao meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de ideia...Subi as escadas e bati à porta do quarto. A Cláudia abriu a porta e eu disse-lhe "Desculpa, Cláudia. Eu não me quero mais divorciar". Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "tu estás com febre?" Eu tirei a sua mão da minha testa e repeti "Desculpa, Cláudia. Eu não vou me divorciar. O meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa ao colo no dia do nosso casamento para a nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe." A Cláudia então percebeu que era sério. Deu-me uma bofetada no rosto, bateu com a porta na minha cara e pude ouvi-la a chorar compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar. Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um ramo de rosas para minha esposa. A empregada perguntou-me o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi:  "Eu te carregarei nos meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe". Naquela noite, quando cheguei em casa, com um ramo de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui directo para o nosso quarto onde encontrei a minha esposa deitada na cama - morta. A minha esposa estava com cancro e estava em tratamento há vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Cláudia, para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar o nosso filho dos efeitos de um divórcio…. e prolongou a nossa vida junta proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos todas as manhãs. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

       Os pequenos detalhes da nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício à felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, façam pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz! Se você não dividir isso com alguém, nada lhe vai acontecer. Mas se escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento. Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir...”

Autor desconhecido

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

O Efeito de Estufa e o Aquecimento Global * Parte 2

Na realidade as oscilações anuais da temperatura que se têm verificado neste século estão bastante próximo das verificadas no século passado e, tendo os séculos XVI e XVII sendo invulgarmente frios (numa escala de tempo bem mais curta do que engloba idades do gelo), o clima pode estar ainda a recuperar dessa variação. Desta forma os cientistas não podem afirmar que o aumento de temperatura global esteja de alguma forma relacionado com um aumento do Efeito de Estufa, mas, no caso dos seus modelos para o próximo século estarem correctos, os motivos para preocupação serão muitos.
Segundo as medições da temperatura para épocas anteriores a 1860 (desde quando se tem vindo a fazer o registo das temperaturas registadas em várias áreas de globo), que puderam ser feitas a partir dos anéis de árvores, de sedimentos em lagos e nos gelos, o aumento de 2 a 6 ºC que se prevê para os próximos 100 anos seria maior do que qualquer aumento de temperatura alguma vez registado desde o aparecimento da civilização humana na Terra. Torna-se assim quase certo que o aumento da temperatura que estamos a enfrentar é causado pelo Homem e não se trata de um fenómeno natural.
No caso de não se tomarem medidas drásticas de forma a controlar a emissão de gases de Efeito de Estufa é quase certo que teremos que enfrentar um aumento da temperatura global que continuará indefinidamente e cujos efeitos serão piores do que quaisquer efeitos de provocados por flutuações naturais, o que quer dizer que iremos provavelmente assistir às maiores catástrofes naturais (agora causadas indirectamente pelo Homem) alguma vez registadas no planeta.
A criação de legislação mais apropriada sobre a emissão dos gases de Efeito de Estufa é de certa forma impedida por também existirem fontes de Dióxido de Carbono naturais (o qual manteve a temperatura terrestre estável desde idades pré-históricas), o que torna também o estudo deste fenómeno ainda mais complexo.
A acrescentar a esta complexidade temos ainda a impossibilidade de comparar directamente este aquecimento global com passadas mudanças de clima devido à velocidade com que tudo está a acontecer. As analogias mais próximas que se podem estabelecer são com mudanças provocadas por alterações abruptas na circulação oceânica ou com o drástico arrefecimento global que levou à extinção dos dinossáurios. O que existe em comum entre todas estas mudanças de clima são extinções em massa por todo o planeta tanto a nível da fauna como da flora. Esta analogia vem reforçar os modelos estabelecidos em que se prevê que tanto os ecossistemas naturais como as comunidades humanas mais dependentes do clima venham a ser fortemente pressionados e postos em perigo.
A eminência de uma mudança tão drástica como a alteração da temperatura global do planeta trás consigo perigos que deviam estar a preocupar muito mais os governos em fazer diminuir as taxas de emissão dos gases de Efeito de Estufa para a atmosfera, pelo menos ao nível das actividades industriais e nos automóveis particulares, encarando o problema com o nível de seriedade que este merece.”
Do aumento da temperatura, resultarão modificações mais ou menos profundas no regime das precipitações (chuvas) e no ciclo natural da água, assim como a fusão dos gelos das grandes calotes polares, o que provocará profundas alterações na fauna e na flora e a elevação do nível dos oceanos, submergindo vastas zonas costeiras. A elevação do nível do mar provocará a emigração de dezenas de milhões de pessoas, a redução das áreas de cultivo e a salinização das fontes de água doce.
A mim afecta-me de sobremaneira pensar “que planeta estou a deixar aos meus descendentes?”. É no âmbito desta pergunta, que faço tudo o que está ao meu alcance, para equilibrar o meio ambiente, nomeadamente na gestão da energia e na reciclagem.

Pajovi      Queluz

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

O Efeito de Estufa e o Aquecimento Global * Parte 1

            Os gases que provocam o Efeito de Estufa, são o Dióxido de Carbono, o Metano, o Vapor de Água, o Óxido de Azoto e de Ozono e os CFCs (entre outros). 
             É devido ao uso de combustíveis fósseis e de outros processos a nível industrial, que levam à acumulação na atmosfera deste tipo de gases.
          O Efeito de Estufa é a forma que a Terra tem para manter constante a temperatura. Mesmo sendo a atmosfera altamente transparente perante a luz solar, cerca de 35% da radiação que recebemos é reflectida de novo para o espaço, ficando os outros 65% retidos na Terra. Isto deve-se principalmente ao efeito sobre os raios infravermelhos dos gases (atrás referenciados) com efeito de estufa, presentes na atmosfera, que vão reter esta radiação na Terra,  assistindo-se assim ao efeito calorífico dos mesmos.
            Os 5 países mais poluidores do mundo são (com maior emissão de CO 2):

1º EUA 5,762,050 – 2º China 3,473,600 – 3º Rússia 1,540,360 – 4º Japão 1,224,740 – 5º Índia 1,007,980

O Efeito de Estufa e o Aquecimento Global ( FONTE: ptsoft.net)
“O aquecimento global é o aumento da temperatura terrestre (não só numa zona específica, mas em todo o planeta) e tem vindo a preocupar a comunidade científica cada vez mais. Pensa-se que é devido ao uso de combustíveis fósseis e outros processos a nível industrial, que levam à acumulação na atmosfera de gases propícios ao Efeito de Estufa, tais como o Dióxido de Carbono, o Metano, o Óxido de Azoto e os CFCs.
Já há muitas décadas que se sabe da capacidade que o Dióxido de Carbono tem para reter a radiação infravermelha do Sol na atmosfera, estabilizando assim a temperatura terrestre por meio do Efeito de Estufa, mas, ao que parece, isto em nada preocupou a humanidade que continuou a produzir enormes quantidades deste e outros gases de Efeito de Estufa.
A questão que se põe é se os elevados índices de Dióxido de Carbono que se têm vindo a medir desde o passado século, e estão com tendência para aumentar, podem vir a provocar um aumento nas temperaturas terrestres suficientes para trazer consequências graves à escala global, pondo em risco a sobrevivência dos seus habitantes.
Na realidade desde 1850 temos vindo a assistir a um aumento gradual da temperatura global, algo que pode também ser causado pela flutuação natural desta grandeza. Tais flutuações têm vindo a ocorrer naturalmente durante várias dezenas de milhões de anos ou, por vezes, mais bruscamente, em décadas. Estes fenómenos naturais bastante complexos e imprevisíveis podem ser a explicação para as alterações climáticas que a Terra tem vindo a sofrer, mas também é possível (e talvez mais provável) que estas mudanças estejam a ser provocadas pelo aumento do Efeito de Estufa devido à actividade humana.
Para se poder compreender plenamente a causa deste aumento da temperatura média do planeta foi necessário fazer estudos exaustivos da variabilidade natural do clima. Mudanças, como as estações do ano, às quais estamos perfeitamente habituados. Não é motivo de preocupação o clima aquecer durante o Verão porque se está a passar exactamente o contrário no hemisfério oposto, mantendo a temperatura global em equilíbrio. Da mesma forma também não é motivo de preocupação um Verão mais quente do que o anterior porque provavelmente o Verão seguinte será novamente mais fresco. As causas destas flutuações naturais são imensas: desde erupções vulcânicas que provocam variações locais até a variações à escala global causadas por fenómenos regulares como o "El Niño" (um aquecimento que se verifica nas águas do Pacífico todos os 3 a 5 anos afectando o clima de todo o mundo temporariamente).
As idades do gelo que têm vindo a dominar o planeta desde há dois milhões de anos, durando dezenas de milhares de anos, terão sido devidas a alterações significativas nas calotes polares levadas a cabo por flutuações na intensidade da radiação solar e variações na distância entre a Terra e o Sol. Contundo durante os períodos interglaciais sempre se deram algumas mudanças climáticas menos abruptas, mas significativas, causadas provavelmente por rápidas mudanças na circulação oceânica. Mas no período interglacial que estamos a atravessar não se têm verificado quaisquer oscilações como as indiciadas para períodos interglaciais anteriores, tendo este período de estabilidade funcionando como uma "janela" que permitiu o florescimento da civilização humana.
CONTINUA
Pajovi      Queluz

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

MEIO AMBIENTE E GLOBALIZAÇÃO - PARTE 2

O desenvolvimento industrial, ocorreu de forma extremamente acelerada a partir da revolução industrial, nos meados do século XIX. A partir deste período, a poluição ambiental causada pelo homem, aumentou consideravelmente de um modo descontrolado, de forma que as relações entre o homem e o meio ambiente se modificaram e degradaram.
Actualmente, não é possível estimar a enorme quantidade, de produtos e substâncias, produzidas industrialmente, sendo que os resíduos e emissões das mesmas, no meio ambiente são igualmente diversos e inúmeros.
A poluição industrial, ocorre em todos os meios da biosfera, na água doce, nos oceanos, na atmosfera e no solo. Consequentemente, as comunidades biológicas dos ecossistemas, estão em contacto com substâncias e materiais que não são naturais, a maioria dos quais causam vários tipos de danos ecológicos. A poluição industrial, afecta directamente o homem, uma vez que estamos sujeitos, a ingerir água e alimentos contaminados e a respirar ar poluído.
Os agentes principais, da poluição industrial, são os gases tóxicos, libertados para a atmosfera, os compostos químicos orgânicos e inorgânicos lançados nos recursos hídricos e a poluição do solo, com o uso de pesticidas.
Existem várias instituições de defesa do ambiente tais como (entre outras):
QUERCUS - Associação Nacional de Conservação da Natureza.
A Quercus tem como objectivo, o unificar de todas as suas acções, tanto ao nível do estudo como da intervenção, salvaguarda do conhecimento, e promoção do património biofísico da nossa nação, consciente de que ele é parte integrante dos bens comuns da humanidade”.

 Greenpeace
“A Greenpeace é uma organização não-governamental com sede em Amesterdão (Holanda do Norte, Países Baixos) e escritórios espalhados por quarenta e um países. A Greenpeace busca sensibilizar a opinião pública através de actos, publicidades e outros meios. A actuação da Greenpeace é baseada nos pilares filosóficos-morais da desobediência civil e tem como princípio básico o testemunho presencial e a acção directa.”

Carta da Terra

            A Carta da Terra visa proteger e restaurar, a integridade dos sistemas ecológicos da Terra, com especial cuidado pela diversidade biológica e os processos naturais que sustentam a vida.
 Evitar danos como o melhor método de protecção ambiental e quando o conhecimento seja limitado, proceder com precaução.

Estas e outras instituições, são bastante importantes, pois no seu dia-a-dia promovem acções, que visam denunciar as atrocidades que se cometem habitualmente, contra o Planeta, denunciando ou sensibilizando, para situações, que de outro modo nem chegariam ao conhecimento, da maioria das pessoas.

Pajovi       Queluz

domingo, 5 de fevereiro de 2012

MEIO AMBIENTE E GLOBALIZAÇÃO - PARTE 1

Numa altura em que tanto se fala de “Globalização”, seria de esperar que existisse mais interesse mundial pelas energias alternativas, como uma das medidas, para combater o aquecimento global. Acontece porem, que os países “mais desenvolvidos”, são os que menos estão a investir nesta matéria.
O que é a “Globalização”? Chama-se globalização, ou mundialização, ao crescimento da interdependência de todos os povos e países da superfície terrestre. Alguns falam em “aldeia global”, pois parece que o planeta está a ficar “menor” e que todos se conhecem (assistem a programas semelhantes na televisão, ficam a saber no mesmo dia, o que acontece no mundo inteiro etc…).
No campo da degradação do meio ambiente, lembrando-me dos acordos existentes como: Protocolo de Montreal e Protocolo de Quioto, leva-me a pensar, porque será, que apesar de todos os acordos existentes, as Industrias, dos países altamente industrializados, continuam a matar o planeta?
      Vejamos o acordo de Quioto considerado o mais importante:
Foi feito no ano de 1997, na cidade japonesa de Quioto, e foi a quarta Conferência da Convenção Mundial do Clima, teve como objectivo, estabelecer metas, acerca da redução nas emissões de gases poluentes.
Nessa conferência, foi constituído o Protocolo de Quioto para selar o compromisso dos países, em reduzir as suas emissões de gases poluentes.
No contexto do aquecimento global é preciso contar com a participação de todos os países, em especial daqueles, que mais contribuem para emissão de gases e que muitas vezes, não aderem às metas propostas de redução.
Os Estados Unidos são um dos países que mais emite gases poluentes, cerca de 25% do total expelido no mundo, apesar disso não se comprometeu com as metas de redução do Protocolo de Quioto. Segundo os líderes norte-americanos, o país não aderiu, pois tal decisão embargaria o crescimento económico do país.
Esta decisão, só vem confirmar a minha opinião, de que as chamadas “grandes nações” não se preocupam em absoluto com o futuro do Planeta, mas sim com a afirmação presente de que são poderosos e ricos nos dias de hoje! E amanhã? Como será?

CONTINUA

Pajovi          QUELUZ

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Violência Doméstica Parte 5

Violência na Sociedade
Estamos numa Sociedade cada vez mais violenta e promíscua, onde imperam variados focos de criminalidade, o banditismo, o tráfico de estupefacientes, raptos, extorsões, burlas, são infelizmente cada vez mais os métodos ao dispor dos meliantes.
O crime tende a caminhar progressivamente para a sua constante sofisticação, não só para perigar a integridade física das pessoas, como também, alicerçado no uso da Internet e as suas novas tecnologias, os chamados “hackers” ou piratas informáticos, especializaram-se no cibercrime, utilizam apuradas e avançadas técnicas, capazes de penetrar nos sistemas de segurança on-line, das contas dos clientes das entidades bancárias, alcançam um controlo total sobre as movimentações bancárias e usurpam o dinheiro alheio.
Até mesmo, nos canais televisivos, somos confrontados com o culto da violência, filmes com cenas demasiadamente agressivas e violentas, incutem e ensinam nas crianças e adolescentes, determinadas técnicas que visam o roubo ou a luta, e que não deixam de ser estrondosos sucessos de bilheteira, porque até mesmo a sua audiência aplaude a violência explícita e gratuita.

Com o acesso à Internet, é disponibilizado, uma informação extensa e diversificada, em que muitas das vezes, os pais não conhecem os conteúdos dos sites por onde os seus filhos navegam e nem todos se preocupam, em vigiar e controlar, o acesso a este poderoso meio de comunicação, que tanto informa como deforma, culturalmente e intelectualmente.
A massificação do uso da Internet, facilitou o acesso a informações úteis, educativas, culturais e cientificas que demorariam, muitos dias e horas de pesquisa numa biblioteca, no entanto, também não deixa de ser assustador, a perigosidade extrema de certos dados a circular na Internet, e um deles, entre os milhões que se encontram na Web, é a exemplificação passo a passo de como construir bombas caseiras, um perigoso dado acessível a qualquer pessoa de qualquer faixa etária.
Nem toda a informação que circula pela Web é fidedigna, exacta ou verdadeira, uma grande parte contém erros graves em áreas como; os campos do conhecimento e do saber.
Cada vez mais sentimos medo, por podermos ser vítimas de assaltos, roubos, raptos ou simplesmente maltratados, sentimos receio da nossa própria solicitude, facto absoluto e inultrapassável, convivemos constantemente com o medo nas suas múltiplas facetas.
Nunca como agora, a Sociedade Moderna, que se transforma e delineia à escala global, sentiu a noção de medo. O terrorismo, ditou o seu peso, no já débil e fraco sentimento de segurança, que existe na nossa Civilização Ocidental.
Temos uma existência humana condicionada, por isso urge perguntar será que somos realmente livres e felizes? Ou tudo não passa de uma simples e estranha ilusão?



A azáfama constante da vida laboral, o seu stress inerente, a dificuldade em conciliar as exigentes carreiras profissionais e familiares, o desejo, a ambição o anseio de chegar a um topo de carreira ou de uma chefia, implica quase sempre relegar para um segundo plano, o vital convívio familiar entre pais e filhos, que ao longo da semana, simplesmente poucas palavras exprimem entre si.
Será este o estereótipo indicador de uma Sociedade, para educar, moldar e formar as próximas gerações, com valores de ordem, ética e moral? Um dado não deixa de ser curioso e preocupante, cada vez existe menos tempo, para sabermos ouvir, aprendermos a escutar e fundamentalmente, cultivarmos o autodomínio e o amor-próprio.

Não é raro ver-se na rua “explosões” de raiva e de mau trato, por vezes pequenos imprevistos ou acidentes que sucedem e que poderiam ser resolvidos pelo diálogo, mas que em vez disso, encerra-se a comunicação e, saca-se de um coldre, puxando por uma arma de fogo ou uma faca e ceifa-se uma vida humana, com a maior desfaçatez e facilidade.  
Infelizmente, mais haveria a dizer, mas por agora fico-me por aqui.

Pajovi      Queluz

Triunfar sem criticar, é o princípio básico de um líder!

  Se queremos triunfar na vida, não devemos criticar ninguém. Aqueles que criticam os outros são débeis, no entanto aquele que se autocrític...