sexta-feira, 25 de abril de 2014

COMO DEFINIR UM AMIGO

Amigo como defini-lo? Não sei, é a minha limitação, não posso defini-lo. É apenas uma pessoa que me escuta; porque também me faz escutar.

Não posso defini-lo como pessoa perfeita porque também tem suas falhas.

Não posso defini-lo como pessoa que me compreende, porque às vezes também me questiona e se questiona.

Não posso defini-lo como pessoa sem limites, porque também tem as suas limitações.

Na verdade não posso defini-lo, pois é indefinível, tem as tuas qualidades mas também tem os seus defeitos.

Só consegui encontrar duas palavras que pudessem chegar perto de tentar defini-lo para mim;

Alguém 
especial, um amigo especial, um presente de Deus para mim. Pois sei que por mim correria durante todo o dia. E eu por ele faria a mesma coisa, esquecendo-me de demonstrar quais são as pessoas que realmente são importantes e especiais para mim, mas desculpa a minha falha pois quero dizer-te que és muito especial para mim.

É isso, tu és muito importante e especial para mim e quem 
sabe algum dia eu seja para alguém uma pessoa tão especial quanto tu és para mim.

Obrigado por seres esse alguém na minha vida!!!    AMIGO.






Pajovi  

quinta-feira, 24 de abril de 2014

PENSAMENTOS DE VIDA

            Há coisas que nos fazem pensar. Tesouros que outros homens nos deixaram e podemos aproveitar, tirando frutos da sua experiência. Podem ser poemas completos ou curtas palavras cheias de sentido.
          Porque, se é verdade que na escola se aprendem muitas coisas, os manuais escolares feitos pelas editoras não são muito úteis para construir um homem.
          Para os aproveitar convenientemente, é preciso que exista já um homem com as qualidades necessárias para isso. Uma pessoa capaz de superar, de insistir, de esforçar. É preciso ter uma vontade forte, um gosto de aprender. Um sonho, talvez.
          Começamos por ser bebés, depois crianças, depois adolescentes e finalmente adultos. Tivemos uma família e educação, melhor ou pior. Mas chega uma altura em que ficamos sozinhos e é bom encontrarmos aquelas frases luminosas capazes de acender em nós qualquer coisa que fique connosco e faça parte de nós; frases que nos recordem o caminho certo, que nos dêem o impulso necessário para subir a montanha que temos de subir.
 Hoje sai de todas as dificuldades; ou melhor, expulsa todas as dificuldades, pois elas não estão no exterior, mas sim no interior, nas tuas opiniões e conceitos de vida.
O problema que estiveres a atravessar enfrenta-o. Não fiques a dar voltas, fingindo que ele não existe. Se o problema existe, é para ser resolvido. Se for grande demais, vai resolvendo parte por parte, até que ele fique mais pequeno a cada dia que passa. Dá atenção especial a todos os que são gentis e amáveis contigo, com certeza receberás gentileza também. Mas não te esqueça de que nem todos os dias são bons para todos. Dá à tua paciência, à tua compreensão e ao teu raciocínio todo fôlego que eles precisam. Pensa duas vezes se tiveres que engolir algum "sapo". Lembra-te, ele pode ser indigesto demais. E, mesmo que hoje o teu dia seja bastante atarefado, não te esqueça de deixar alguém feliz, mandando um olá a quem queres bem, às pessoas de quem realmente gostas. Talvez amanhã o teu dia seja muito mais ocupado que hoje, por isso faz isso agora mesmo, não guardes para amanhã.
Semeia um pensamento e colherás um desejo; Semeia um desejo e colherás a acção; Semeia a acção e colherás um hábito; semeia o hábito e colherás o carácter.
 Que DEUS abençoe todos os dias da tua vida.


Pajovi          2014

terça-feira, 1 de abril de 2014

PÁSCOA E AS SUAS ORIGENS

Páscoa! Festa de ressurreição de Jesus!?

Como que por unanimidade, muitos fazem essa declaração...
Infelizmente poucos sabem a verdadeira origem dessa festa. Pois, nem é preciso dizer que por parte dos incrédulos, a ignorância os faz pensar que a Páscoa é a comemoração da ressurreição do Senhor. É uma ignorância alimentada pela tradição.
Mas que dirão aqueles que crêem no Senhor Jesus Cristo, no sangue precioso que Ele derramou na cruz pelos nossos pecados e que entregaram as suas vidas a Ele?
A ORIGEM...
Se formos ver a origem da páscoa, isto é, a verdadeira Páscoa, que é bíblica, encontramos no livro de Êxodo, capítulo 12, onde o Senhor declara uma série de ordenanças ao seu povo, Israel, para ser lembrada à posteridade, e cumprida. Isto é, a páscoa foi instituída por Deus para Israel. E o significado desta festa encontra-se no versículo 12, onde se diz o seguinte:

"Naquela mesma noite passarei pelo Egipto e matarei todos os primogénitos, tanto dos homens como dos animais, e executarei juízo sobre todos os deuses do Egipto. Eu sou o Senhor!”  Êxodo 12:12

Temos aí portanto, o motivo da páscoa: A morte dos primogénitos dos egípcios e a execução do juízo de Deus, sobre todos os deuses egípcios. E noutras passagens, são reforçadas o sentido da Páscoa:

“Quando entrarem na terra que o Senhor prometeu lhes dar, celebrem essa cerimónia.” 
Êxodo 12:25

“Quando os seus filhos lhes perguntarem: ‘O que significa esta cerimónia?’,” 
Êxodo 12:26

“Respondam-lhes: É o sacrifício da Páscoa ao Senhor, que passou sobre as casas dos israelitas no Egipto e poupou nossas casas quando matou os egípcios". Então o povo curvou-se em adoração.”   Êxodo 12:27

 Como se vê, o seu significado é bem diferente daquele que o mundo interpreta: A ressurreição do Senhor Jesus; pois, não existem bases sólidas para tal argumento, visto que a ressurreição foi uma consequência da perfeição do Senhor Jesus, uma vez que ele não cometeu nenhum pecado, portanto, não poderia permanecer morto. E também, a garantia da Sua vitória sobre a Morte, fazendo valer assim a Sua promessa de vida eterna e plena, para todos aqueles que creram e se entregaram a Ele. Mas em nenhuma parte das Escrituras diz que a páscoa é a comemoração da ressurreição do Senhor; nem no Velho, quanto mais no Novo Testamento.
Portanto, ao se tratar de definir um sentido diferente daquilo que Deus estabeleceu para uma festa por Ele ordenado, é o mesmo que distorcer a Sua Palavra. Sejam quais forem os motivos apresentados. 
E uma das evidências dessa distorção é pelo facto de que a páscoa católica, hoje oficialmente adoptada no mundo, inclusive no meio evangélico, jamais deva coincidir com a páscoa judaica. No entanto, isso nem sempre acontece, pois: "O Concílio Eclesiástico de Nicéia (325) reajustou o calendário numa tentativa de evitar a coincidência da Páscoa com o Pessach," (a páscoa judaica)... Apelaram inclusive, ao matemático Gauss, para estabelecer uma fórmula simples e prática no cálculo da data da Páscoa, visto que todas as festas móveis católicas, dependiam do dia da Páscoa.
A razão de tudo isso é pelo facto de que o calendário hebraico é lunar, isto é, baseado no ciclo da Lua; enquanto o calendário dos católicos, (o Gregoriano) é solar. Trazendo assim complicações no estabelecimento de datas, visto que a Páscoa Judaica "se moveria" dentro do calendário gregoriano, podendo coincidir dessa forma, com a Páscoa dos católicos. Principalmente levando em conta de que a Páscoa judaica duraria uma semana, tornando mais fácil essa coincidência. E é o que eles não querem. Pois senão, de outra forma, não teria justificativa, visto que é mais fácil adoptar a Páscoa dos judeus. Isto é, aparentemente fizeram a questão de não seguir os preceitos bíblicos da Páscoa, pois teriam de respeitar rigorosamente a data, e o motivo da comemoração (e que é bem diferente da tradição católica, onde a Páscoa é a ressurreição, e não a morte do Cordeiro, nem tão pouco era considerado a saída do Egipto).
Outra coisa a ser considerada é de que a igreja católica, permitiu a matança dos judeus (durante o período da Inquisição), nas festas das Páscoas, sob uma falsa acusação de que estes usavam o sangue das crianças "cristãs" para a confecção dos pães ázimos.
Os pães ázimos, isto é, pães sem fermento, fazem parte do preceito bíblico para a comemoração da verdadeira Páscoa, que é judaica.
Neste caso, reparamos num odioso e reprovável anti-semitismo, bem evidente na Idade Média, onde não somente desprezaram os preceitos bíblicos da Páscoa, estabelecendo os seus próprios, como também ignoram o sentido dos pães ázimos, dando uma versão pervertida ao povo, que crê cegamente nas suas doutrinas.
O anti-semitismo pode perfeitamente, explicar todas essas distorções.

PÁSCOA, OU A CEIA DO SENHOR?
O próprio Senhor Jesus, quando instituiu a Ceia do Senhor, que se deu no dia da Páscoa (Mateus 26:17-19; Marcos 14:12-16; Lucas 22:7-13), e não foi pela Sua ressurreição que a instituiu, mas sim, em memória a Ele e anunciando a Sua morte, até que Ele nos venha buscar (I Coríntios 11:26).
Isto é, a Ceia do Senhor deu-se justamente na páscoa porque, a verdadeira Páscoa era Ele (I Coríntios 5:7), que estava preparado para morrer pelos nossos pecados e ser crucificado por nós. Por isso, foi chamado de Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo (João 1:29), porque Ele é o Cordeiro a ser sacrificado na Páscoa, para derramar o Seu sangue pelos nossos pecados; pois sem tal sacrifício, nenhum homem se poderia aproximar de Deus nem entrar em comunhão com Ele, ganhando assim a vida eterna. Razão pelo qual, uma vez feito tal sacrifício, o único verdadeiro e perfeito, deixaria de ter sentido a Páscoa, uma vez que o antigo pacto foi consumado. Foi por essa razão que o Senhor Jesus se reuniu com os seus discípulos, para realizar a última Páscoa e estabelecer o novo pacto, mais abrangente e debaixo da graça: a Ceia do Senhor.
Ora, se o irmão pretende celebrar a Páscoa, deverá seguir à risca os mandamentos que Deus deu a Moisés!
Terá de deixar de participar da Ceia do Senhor periodicamente (geralmente mês a mês), pois, a Páscoa só se dá por volta dos meses de Março/Abril de cada ano. Visto que era celebrada no mês de abibe, no dia 14 por diante, e deverá imolar um cordeiro, e comer por sete dias, pães ázimos e ervas amargas... (Êxodo 12:2-8-15).
Não imolando o cordeiro, mesmo assim, teria de ser com pães ázimos, e já terá transgredido a Lei de Deus!
Mas acontece que a Páscoa é um mandamento somente para o povo de Israel, e não para os outros povos, quanto mais para a Igreja de Cristo, pois senão teriam de seguir à risca, todos os preceitos que Deus deu a este povo.
É uma celebração exclusiva do povo de Israel, pois nós temos em Êxodo 12:3 o seguinte:

Digam a toda a comunidade de Israel que no décimo dia deste mês todo homem deverá separar um cordeiro ou um cabrito, para a sua família, um para cada casa. 
Êxodo 12:3

É uma festa que deve ser guardada por todos os filhos de Israel (Êxodo 12:47).
E mais, o estrangeiro não deve comer dela (Êxodo 12:43). Se por acaso, um estrangeiro, um gentio, quiser participar da páscoa, deve ser circuncidado. (Êxodo 12:43).
Circuncidará um salvo em Cristo Jesus para participar da páscoa?
É estar debaixo da Lei, e não da graça! E tanto pelo facto de estar debaixo da Lei que, caso um homem, filho de Israel, se não comemorou a Páscoa, deve ser extirpado do povo de Deus; por outras palavras, executado (Números 9:13). Era portanto, um mandamento severo, um pacto feito entre Deus e Israel, assim como o mandamento de guardar o sábado. Logo, se nós comemoramos a Páscoa, colocar-nos- hemos no mesmo pé de igualdade com os adventistas do sétimo dia.





A ORIGEM PAGÃ DA PÁSCOA ATUAL
A Páscoa que se comemora no dia de hoje, não se assemelha nem um pouco com a Páscoa bíblica, que faz parte da Lei que Deus ordenou a Moisés e que era destinada a todo o Israel. Pelo contrário, essa Páscoa que conhecemos é completamente estranha aos preceitos bíblicos e que se reveste de outros valores sob o disfarce do cristianismo nominal.
Acima de tudo, o seu paganismo que é demonstrado em duas evidências:
O ovo e o coelho, são símbolos que vieram dos povos antigos, como os egípcios e os persas, além de outros. Nesse caso, os ovos eram tingidos, e dados aos amigos, e os chineses usavam-nos nas festas de renovação da natureza. E como peças decorativas pagãs chegaram até nós, provenientes de regiões como a Ucrânia, sob o nome de pessankas.
É rica a simbologia pagã relacionada com os ovos. Segundo Cirlot, são emblemas da imortalidade, encontrados nos sepulcros pré-históricos da Rússia e da Suécia. E também usados como escritas hieroglíficas dos egípcios, consideradas como o que é potencial, o princípio da geração, o mistério da vida; sendo usados pelos alquimistas. Enfim, o ovo é o símbolo cósmico na maioria das tradições, desde a Índia até aos druidas celtas.
Para os egípcios, o deus Rá, nasceu de um ovo; para os hindus, Brahma surgiu de um ovo de ouro, Hiranyagarbha  e que depois, com a casca, fez o Universo. Para os chineses, P'an Ku, nasceu de um ovo cósmico.
Ele é o símbolo de fertilidade, usado como talismã pelos agricultores. E tem diversas superstições ligadas ao seu uso.
Na mitologia grega, os gémeos Castor e Pólux, nasceram de ovos "postos" (pasmem!) por uma mortal, Leda, quando foi seduzida por Zeus, que lhe apareceu sob a forma de um cisne! O ovo era, na verdade, considerado por diversos pagãos, como a origem dos seres humanos.
Quanto ao coelho da páscoa, provém da lebre sagrada da deusa Eastra, uma deusa germânica da primavera.
Era ela, a lebre, quem que trazia os ovos; e que noutras regiões, como na Westphalia (Alemanha), tal papel era exercido pela "raposa da páscoa"; ou, na Macedónia (Grécia), por"Paschalia" o espírito do dia.
Porém, prevaleceu como símbolo da fertilidade, a lebre (ou o coelho), porque já era conhecida como tal durante muitos anos. E em várias regiões, a lebre era considerada uma divindade. Ela está relacionada com a deusa lunar Hécate na Grécia e além da Eastra, tem-se o equivalente que é a deusa Harek dos Germanos, que era acompanhada por lebres, consideradas como símbolos da fertilidade, devido à grande capacidade de se reproduzir segundo os anglo-saxões, como também os chineses, associada à Primavera.
É interessante notar que a lebre (ou o coelho) é considerada como um animal imundo (Deuteronómio 14:7). E que só recentemente é que a páscoa está a ser comemorada como uma festa em homenagem à primavera, em Israel, (ligada portanto, com os ritos da fertilidade). Isto é, já se tem uma contaminação pagã na páscoa judaica e que outrora era considerada bíblica. E com muita razão:
A páscoa judaica já há muito tempo deixou de ser bíblica, visto que não tem mais eficácia, pois, a verdadeira páscoa, o Senhor Jesus, já foi consumado lá na cruz. Por esse motivo é que Deus permitiu a destruição do Templo de Salomão, cerca do ano 70 d.C., para que fosse impedida a comemoração da páscoa. Pois tal comemoração, juntamente com outros preceitos, prenderiam os judeus à Lei, ao antigo pacto, e que deixou de ser válido. Além disso, os sacrifícios de holocausto (que fazem parte da Lei), só poderiam ser realizados no Templo, e não noutro lugar.
Tendo isso em conta, de que a própria páscoa, instituída por Deus, deixou de ser válida, quanto mais não seria antibíblica a comemoração da páscoa do mundo, cuja procedência é pagã?
  
PARA CONCLUIR.
A páscoa que se comemora actualmente faz parte das chamadas festas cíclicas pagãs, onde se presta grande importância na guarda das datas, dias, meses, etc. E para esse caso, é bom lembrarmo-nos da advertência dada pelo apóstolo Paulo aos Gálatas:

Mas agora, conhecendo a Deus, ou melhor, sendo por ele conhecidos, como é que estão voltando àqueles mesmos princípios elementares, fracos e sem poder? Querem ser escravizados por eles outra vez?  Gálatas 4:9

Vocês estão observando dias especiais, meses, ocasiões específicas e anos! 
Gálatas 4:10

A verdadeira Páscoa foi consumada quando o nosso Senhor e Salvador foi crucificado na cruz. Portanto, não faz mais sentido para nós a sua comemoração, visto que não representa sequer a ressurreição de Jesus mas sim, a revitalização de uma festa milenar e pagã de fertilidade.
O nosso alvo é a importância da morte do Senhor Jesus, e devemo-nos lembrar disso, até à volta d'Ele, para nos vir buscar; isto é, devemo-nos lembrar da Sua morte na Ceia do Senhor.

QUE DEUS VOZ ABENÇOE RICAMENTE.


Pajovi       QUELUZ

Triunfar sem criticar, é o princípio básico de um líder!

  Se queremos triunfar na vida, não devemos criticar ninguém. Aqueles que criticam os outros são débeis, no entanto aquele que se autocrític...