sexta-feira, 11 de julho de 2014

A dor de ver partir um ente querido

        Perder um ente muito querido (por falecimento), é quase uma tragédia! São poucos os momentos em que dores tão profundas como esta são sentidas. Não se sabe exatamente tudo o que se perdeu com o amor e a amizade desse ser que partiu.
            Não é somente uma pessoa que se vai embora. Uma parte de nós também. Os sonhos, os bons momentos, os detalhes, o coatidiano, os planos, tudo desaparece. O passeio combinado, que já não se faz, os projectos feitos por ambos que já se não realizam.       O que é comum na perda é aquilo que dói. A ferida que fica aberta. O vazio. Uma ausência que chora. O coração em pedaços. Toda a alegria transformada em profunda tristeza. Não tem remédio, nem nunca terá. É arrasador! É como morrer também um pouco de nós por dentro e continuar deambulando por aí, sem sentido, sem direção.
            Passado, presente e futuro confundem-se com realidade e fantasia. A convivência um com o outro não é mais possível.  Só sobrou essa sensação de frustração de sentimento de perca. Arrependimento de não ter feito mais de não ter convivido mais. Quando passamos perto de certos locais que nos eram queridos, os sentidos traem-nos e as lágrimas aparecem.
            O tempo passa. Mesmo que a perda seja negada.  Os pensamentos felizes ficaram e os detalhes da vida continuam espalhados pelo caminho. As lembranças dos dias que convivemos são-nos gratas mas, dolorosas. 
            O ser de quem tanto gostávamos partiu, mas o amor a amizade e a cumplicidade ficou. Ainda está lá. Pensamos que temos de restaurar o que foi quebrado, que seja um arco-íris de novos sonhos.
            Que o colorido da primavera possa brotar, após a escuridão do inverno, que a tua partida inesperada deixou. 
            As saudades estão sempre presentes!
            Até sempre TITIZA.


Pajovi 2014

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