História é a ciência que
estuda a vida humana através dos tempos. Historiador é a pessoa que interpreta
os factos históricos ou experiências humanas, com ajuda dos registos dos povos,
deixados de geração em geração. A história divide-se em curta, média e longa
duração. Curta duração é a história que se está a passar de imediato. Média
duração refere-se aos factos do nosso tempo. Longa duração é a história que
ocorreu há muito tempo atrás (exemplo “a Pré-História”).
História é ciência do
passado e do presente, um e outro, inseparáveis.”
O passado
realmente aconteceu, mas a história é apenas o que alguém
escreveu. Conhecer a História faz-nos ter a sensação de que pertencemos a
um grupo social que existe ao longo dos tempos, desde bem antes do nosso
nascimento até muito depois da nossa morte.
A História é
feita de muitas partes, mas também é única. Somos parte de um mesmo processo
que percorre o mundo e nos liga ao planeta. Perder o sentido da mudança é o
perder da vida e das oportunidades que ela nos dá todos os dias, para
transformá-la.
Aquele que não se pode
recordar do passado, está condenado a repeti-lo. O passado é uma lição para se
meditar, não para se reproduzir. A vida só pode ser compreendida olhando-se
para trás, mas só pode ser vivida olhando-se para a frente. Para predizer o que
vai acontecer, é preciso saber o que ocorreu antes. Se não conhecermos a
História, nada conhecemos, somos apenas uma folha que não sabe que é parte de
uma árvore.
Um historiador é
alguém que tem como objectivo,
analisar a memória e a Identidade que são conceitos primordiais ao estudo da
História e demonstra a actualidade e a pertinência do estudo da História. Ele
inicia esse capítulo, trazendo à tona a questão actualíssima da Globalização e
destaca a História como uma ferramenta, que pode ajudar-nos a entender esse
fenómeno, em níveis locais e nacionais. Questões de grande importância são
indicadas para nossa própria reflexão e que podem ser questões que permeiem a
nossa prática pedagógica e de cidadania.
O que representam
as identidades nacionais, colectivas e étnicas? A ciência da História pode ser
uma ferramenta, que poderá proporcionar questões para a busca da compreensão da
sociedade actual, revisitando o passado e as suas fontes de estudo. A busca
pela identidade e pela memória, não são ferramentas de exclusão, mas sim de
busca pelo entendimento do “outro”, da cultura diversa e sua compreensão, na
busca de um convívio mais harmónico entre todos.
Pajovi QUELUZ
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