segunda-feira, 23 de agosto de 2021

Sabe o que é o Espírito Santo?

 

Sabe o que é o Espírito Santo?

O Espírito Santo é uma das figuras mais controversas da Bíblia. Diversas linhas teológicas divergem quanto à sua atuação nos dias atuais. O Espírito Santo é a terceira Pessoa da Trindade. Foi o Espírito Santo, que Jesus prometeu aos seus discípulos, que enviaria no seu lugar como Consolador em João 14:16-18 (NAA) diz: E eu pedirei ao Pai, e ele lhes dará outro Consolador, a fim de que esteja com vocês para sempre: é o Espírito da verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê, nem o conhece. Vocês o conhecem, porque ele habita com vocês e estará em vocês. Não deixarei que fiquem órfãos; voltarei para junto de vocês."

Com a promessa de enviar o Consolador, Jesus declara também a ação do Espírito Santo, este anunciará as coisas que irão acontecer pois falará do que ouvir. Em João 16:13 (NAA) diz:Porém, quando vier o Espírito da verdade, ele os guiará em toda a verdade. Ele não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que ouvir e anunciará a vocês as coisas que estão para acontecer”.
O Espírito Santo falará aquilo que receber de Jesus. Em João 16:15 (NAA) diz:Tudo o que o Pai tem é meu. Por isso eu disse que o Espírito vai receber do que é meu e anunciar isso a vocês.”
Podemos resistir ao Espírito Santo quando não entendemos quem Ele é ou a Sua maneira de agir. Nestes casos opomo-nos e agimos contra a Sua vontade. O cristão, que não tem o Espírito Santo na sua vida, é como uma ave que nunca aprendeu a voar, Isso é contra a sua própria natureza. Ser cristão realmente, é viver sempre na presença do Espírito Santo. Em Atos 7:51 (NAA) diz: “Homens teimosos e incircuncisos de coração e de ouvidos, vocês sempre resistem ao Espírito Santo. Vocês fazem exatamente o mesmo que fizeram os seus pais.”

O Espírito Santo alerta-nos e nos leva ao real conhecimento de Jesus, convencendo cada um de nós acerca da necessidade da salvação plena. Em João 16:8-11 (NAA)  diz:Quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo: do pecado, porque eles não creem em mim; da justiça, porque vou para o Pai, e vocês não me verão mais; do juízo, porque o príncipe deste mundo já está julgado.” Estes versículos estão divididos em três áreas nas quais o homem tem de ser convencido.

Quando vivemos sem o Espírito Santo, vivemos com falta de entendimento, com uma visão desfocada da realidade. Se vivemos assim dificultamos a compreensão do nosso estado espiritual.

É o Espírito Santo que nos mostra a realidade do nosso pecado. Em Romanos 5:12 (NAA) diz:Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado veio a morte, assim também a morte passou a toda a humanidade, porque todos pecaram.”

É o Espírito Santo quem nos convence, da justiça de Deus e da sua necessidade. Em Mateus 5:6 (NAA) diz:” Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão saciados.”

É também o Espírito Santo, que nos convence do juízo (justiça) de Deus. As pessoas cegas pelo pecado não toleram que se fale sobre o juízo (justiça) de Deus. Em Atos 24:25 (NAA) diz: “Quando Paulo começou a falar sobre a justiça, o domínio próprio e o Juízo vindouro, Félix ficou amedrontado e disse: — Por agora, você pode retirar-se, e, quando eu tiver oportunidade, mandarei chamá-lo.”

O juízo (justiça) é bem real, porém o crente verdadeiro e fiel não precisa de ter medo. Em 1 João 4:17 (NAA) diz: “Nisto o amor é aperfeiçoado em nós, para que, no Dia do Juízo, mantenhamos confiança; pois, assim como ele é, também nós somos neste mundo.”

Perante tudo o que foi exposto, a minha pergunta é; quem aperfeiçoou em nós o amor de Deus, se não o Espírito Santo?

Pajovi   2021

quarta-feira, 4 de agosto de 2021

A ARTE DA FOTOGRAFIA

 

A ARTE DA FOTOGRAFIA

A fotografia é uma “arte” que está bem patente, nas muitas exposições que se fazem por todo o mundo e nos prémios que se atribuem às “chamadas melhores fotos”. Alguns desses prémios são: INTERNATIONAL PHOTOGRAPHER OF THE YEAR AWARD - DISCOVERY OF THE YEAR AWARD - PULITZER PRIZE.

Desde 1826, data oficial da 1ª fotografia, que a humanidade se interessa pela fotografia, pelo fascínio de guardar e preservar imagens para a posteridade.

O primeiro aparelho comercial, foi concebido por Daguerre e fabricado por Alphonse  Giroux a partir de 1839.

Foi na Alemanha, na zona vidreira de Jena que se construíram objectivas mais rápidas e que permitiam reduzir as distorções. Foi também aqui que se fizeram visores para as câmaras, que as firmas alemãs Carl Zeiss e Carl Goerz começaram a comercializar em 1890.

No fim da década de 80, começaram a surgir incluídos nas objectivas dispositivos constituídos por lamelas metálicas, chamados "obturadores de diafragma". 

Nos primeiros tempos da fotografia, a exposição realizava-se tirando manualmente a tampa da objectiva e contando o tempo tido como necessário para a mesma, tempo esse determinado a partir da experiência. Ainda hoje podemos ver câmaras a funcionar assim, nos velhos fotógrafos ambulantes, que andam pelas romarias e festas tradicionais do nosso país.

A fotografia tem evoluído muito ao longo dos anos, ainda não há muito tempo, quando fotografava com a minha máquina de “rolos”, tinha de me preocupar com: Abertura e velocidade do obliterador, tipo de rolo a utilizar e focagem manual da objectiva. Hoje com as máquinas digitais, tudo se processa electronicamente. Quando premimos o botão de disparo ligeiramente, a máquina indica-nos: qual a distância a que nos encontramos do “alvo”, qual a velocidade e abertura do obliterador, quase que só precisamos premir e botão (estou a falar de boas câmaras fotográficas).  

 

Uma fotografia não é mais que a captação de luz pelo sensor nas máquinas digitais ou pelo negativo nas máquinas de rolo.

A luminosidade da objetiva ou abertura máxima, é medida pelo diafragma. Esta medida é indicada por um número começado por 1:, F, F: ou F/. Quanto menor esse número melhor. Em linguagem corrente dizemos que é a abertura ou que "abre a" (F/2 e F/2.8). O primeiro número corresponde à abertura em grande angular (objectiva pequena para abranger um ângulo largo) e o segundo à abertura em teleobjectiva (objectiva para captação a longas distancias).

 

O tempo de exposição (captação de luz) não é sempre igual, depende de alguns factores como por exemplo a abertura que usamos e qual o efeito fotográfico desejado.

Se a abertura for grande então capta mais luz, se for uma abertura pequena capta menos luz. É então que entra o factor de velocidade do obturador, para compensar a exposição de luz da abertura. Por outras palavras, se a abertura for grande, então para compensar a maior captação de luz, o tempo de exposição diminui. Se a abertura for pequena, o tempo de exposição é maior, para capturar a imagem com a mesma tonalidade que a anterior.

O tempo que o “sensor” ou “rolo” fica exposto à luz é designado por velocidade de obturador ou tempo de exposição. Esse tempo de exposição no caso da máquina que possuo vai de 1/4000 a 30''. Ou seja; 1/4000 quer dizer que o “sensor” ou “rolo” vai estar exposto à luz por; 1/4000 segundos, o que corresponde a 1 segundo a dividir por 4000 (que é uma velocidade muito rápida), 30'' corresponde a um tempo de exposição de 30 segundos.

Em quase todas as máquinas fotográficas digitais, temos a possibilidade de saber qual a abertura e tempo de exposição que estamos a usar pelo LCD. Mais uma vez dou como exemplo a minha antiga Canon 750 D.

Espero com este texto, ajudar os iniciados em fotografia.

 

Pajovi     2021

Triunfar sem criticar, é o princípio básico de um líder!

  Se queremos triunfar na vida, não devemos criticar ninguém. Aqueles que criticam os outros são débeis, no entanto aquele que se autocrític...