terça-feira, 26 de março de 2024

Triunfar sem criticar, é o princípio básico de um líder!

 

Se queremos triunfar na vida, não devemos criticar ninguém. Aqueles que criticam os outros são débeis, no entanto aquele que se autocrítica a todo o instante é grande. A crítica na maior parte das vezes, é inútil, porque fere o orgulho dos outros e provoca a resistência do criticado, que procura neste caso, justificar-se. Criticar produz uma reação inevitável contra seu próprio autor. Se queremos verdadeiramente triunfar, devemos ouvir este conselho: Não critique os outros.

Aqueles que sabem viver sem criticar os outros, não provocam resistência nem reações de parte do próximo e por consequência, criam um ambiente de êxito e progresso. Por outro lado, se criticamos os outros vamos ganhar muitos inimigos. Temos de nos lembrar que os seres humanos são vasilhas de orgulho e de vaidade, e este orgulho e vaidade produzem uma reação (ressentimento, ódio, etc.) dirigidas a quem criticou. Concluímos, então, que o que critica os outros sem sombra de dúvida fracassa. Quem que quiser corrigir os outros é melhor que comece por se corrigir a si mesmo. Isto dá melhores resultados e é menos perigoso.

O nosso mundo está repleto de neuróticos. O tipo neurótico é crítico, irritável e, também intolerante. As causas da neurastenia são muitas: impaciência, cólera, egoísmo, soberbia, orgulho, etc.

Entre o espírito e o corpo existe um mediador: o sistema nervoso. Trate do seu sistema nervoso. Quando ele estiver irritado por alguma coisa que o canse, é melhor fugir disso. Trabalhe intensamente, porém com moderação; lembre-se de que o trabalho em excesso provoca fadiga. Se não levamos em conta a fadiga, se continuamos a trabalhar excessivamente, então, a fadiga é substituída por excitação. Quando a excitação se toma doentia, converte-se em neurastenia. E necessário alternar o trabalho com o descanso agradável; evitamos, assim, o perigo de cairmos na neurastenia.

Liderança:
"
 Os verdadeiros chefes são líderes mais através do exemplo do que através do poder”.

Todos os patrões que querem triunfar, devem cuidar-se do perigo da neurastenia.

O patrão neurastênico critica tudo e torna-se insuportável. O neurastênico aborrece a paciência e, como patrão, converte-se em carrasco dos seus empregados.

Os operários que têm de trabalhar sob as ordens de um patrão neurastênico e crítico acabam por odiar o trabalho e o patrão. Nenhum trabalhador descontente trabalha com prazer. Muitas vezes as empresas fracassam porque os operários não trabalham eficientemente quando estão descontentes.

O neurastênico, como operário ou empregado de escritório, torna-se rebelde e acaba por ser despedido. Todo o trabalhador neurastênico procura a ocasião de criticar o patrão. Todos os patrões têm orgulho e vaidade e, é claro, que se sentem ofendidos quando os seus empregados o criticam. O trabalhador que passa todo o tempo a criticar o patrão acaba por perder o emprego.

Trate do seu sistema nervoso. Trabalhe com moderação. Divirta-se salutarmente. Não critique ninguém. Procure ver o melhor em todos os seres humanos.

 

 

꙳ “A mudança é inevitável. Só existe uma coisa a respeito da qual podemos ter certeza e essa coisa é a mudança. Negar as mudanças é negar a única realidade. As atitudes mudam, os sentimentos mudam, os desejos mudam e, particularmente, o amor muda. Não há como parar isso, como segura-lo; só se pode acompanhá-lo

꙳ Leo Buscaglia

 

Como controlar a raiva e a ansiedade:

Respire fundo.

Reveja seu ponto de vista.

Expresse sua frustração.

Controle a raiva com o humor.

Tire um tempo para si.

 

Pajovi 2024

segunda-feira, 18 de março de 2024

“LEI DO RETORNO” verso “LEI DA SEMEADURA”

 

A Lei do Retorno não é bíblica. Embora tenha algum paralelo com alguns versículos bíblicos, a lei do retorno não está fundamentada na Bíblia.

Ao contrário do que a Lei do Retorno diz, a Bíblia não ensina que se fizermos coisas boas, receberemos coisas boas e se fizermos o mal, isso também retornará para nós.

A Bíblia ensina que os nossos atos têm consequências e todos colhem aquilo que semeiam *(Lei da semeadura). Mas ela não incentiva o legalismo, a vingança, nem o calculismo (agir por interesse de receber algo em troca).

A Bíblia nos ensina a agir com base no amor a Deus e às pessoas, segundo a Palavra de Cristo. Se agirmos assim, movidos pelo amor e pela fé em Jesus, o próprio Deus, graciosamente, nos pode conceder coisas boas.

Do mesmo modo, quando agimos mal, teremos os frutos das nossas ações. Mas, se nos arrependermos e pedirmos perdão, Deus graciosamente, também perdoa e pode ajudar-nos a superar os momentos negativos da vida, tornando-os em bênçãos.

 

*” LEI DA SEMEADURA”

VERSÍCULOS COM A “LEI DA SEMEADURA” (TODOS COLHEM AQUILO QUE SEMEIAM)

Velho Testamento

Jó 4:8 - Provérbios 32:8 - Oséias 10:13 - Génesis 9:6 - Génesis 2:16-17 - Deuteronômio 6:4-9 - Isaías 33:22 - Êxodo 20:1-17- Salmos 1:1-3 - Salmos 78:5 - Salmos 19:7 - Salmos 119:96 - Salmos 119:42 - Deuteronômio 7:11 - Salmos 1:2

Novo Testamento

Gálatas 6:7 - Lucas 6:31 - Mateus 7:12 - Apocalipse 22:12 - Lucas 6:38 - 1 João 3:4 - Mateus 5:17 - Mateus 22:36-39 - Mateus 5:18 - Romanos 5:12-14 - João 7:19 - Atos 7:53 - Gálatas 3:19 - Hebreus 2:2 - Romanos 7:14 - Romanos 7:12 - Romanos 12:12 - 1 João 5:3 - Romanos 3:19.



A “Lei da semeadura” é um princípio geral que ensina que todos colhem aquilo que semeiam. A Bíblia não usa essa expressão, mas ensina essa verdade em diversos versículos e em diferentes analogias.

Exemplo:

Gálatas 6:7 (KJA) – Não vos enganeis: Deus não se permite zombar. Portanto, tudo o que o ser humano semear, isso também colherá!

Através destes e de outros textos, a Bíblia ensina que as nossas ações têm consequências e que Deus é Soberano Juiz sobre tudo. Um dia todos teremos que prestar contas para Deus do que fizemos:

Romanos 14:12 (ARA) Assim, pois, cada um de nós dará contas de si mesmo a Deus. 

Contudo, não podemos confundir a relação entre plantio e colheita com a ideia de “Karma.” A semeadura também NÃO é uma regra para a prosperidade material.


 Pajovi 2024


sábado, 16 de março de 2024

O crente e a política ativa.

 

Se existe um assunto que tem dividido opiniões e atrapalhado a comunhão no Corpo de Cristo, sem sombra de dúvidas, este assunto é a política. Quando falamos em militância partidária os estragos são ainda maiores, basta observar o que que tem sido compartilhado nas redes sociais durante as campanhas eleitorais. Infelizmente, muitos demonstram maior apreço por um determinado líder político, do que pelas boas novas do Evangelho.

Está escrito na Bíblia que o próprio Deus, colocou em vários momentos, os Seus servos em cargos políticos para a realização de trabalhos especiais. Por exemplo, José do Egito.

O próprio Deus o elevou a governador do Egito. O Egito era um país pagão, que adorava a outros “deuses”, mas mesmo assim Deus colocou lá José, para fazer a diferença no seu campo de atuação.

“Assim, não fostes vós que me enviastes para cá, e sim Deus, que me pôs por pai de Faraó, e senhor de toda a sua casa, e como governador em toda a terra do Egito.”  Gênesis 45:8 (ARA)

Podemos também lembrarmo-nos do rei Davi, também levantado por Deus para governar Israel no período dos reis.

Observe nestes dois exemplos, que crentes, foram usados por Deus tanto em locais pagãos como dentro do próprio Israel, que era considerado o povo de Deus no Velho Testamento.

Isto nos mostra numa primeira análise, que participar da política, não representa um pecado e pode ser uma missão de Deus, para algumas pessoas.

Vários servos de Deus participaram na política em toda a bíblia.

Isto mostra também que o crente pode participar da política. Não existem impedimentos bíblicos quanto a isto.

No entanto, o crente deve saber onde é que se está a meter, pois uma das características da política é o “jogo sujo” e por vezes a maldade e a “mentira”.

Um crente que participa em atividades políticas, que está a pensar entrar em cargos políticos, deve ter em mente de que precisa de honrar a Deus e saber lidar com as “desonestidades” existentes de uma forma santa.

Cito como exemplo disso o profeta Daniel. Ele também foi elevado por Deus a um alto cargo político na Babilónia.


 “Então, o rei engrandeceu a Daniel, e lhe deu muitos e grandes presentes, e o pôs por governador de toda a província da Babilônia, como também o fez chefe supremo de todos os sábios da Babilônia.  Daniel 2:48 (ARA).

 

Mas ele foi fiel a Deus, nem pensou duas vezes em manter a sua posição justa, mesmo diante de ordens injustas, que vieram para tentar desviá-lo.

Ele foi até mesmo lançado na cova dos leões como resultado da sua postura de fidelidade aos princípios de Deus. (foi fiel mesmo estando num país estrangeiro). 

Isto nos leva a entender que a participação do crente na política de forma saudável pode ser algo de bom para a sociedade, pois sabemos que a política influencia muito em muitas questões de um país.

No entanto, não devemos ser, por exemplo, como alguns reis de Israel que confiaram na política e em acordos políticos acima de Deus, como se a política por si só fosse resolver todas as questões. Este equilíbrio é muito necessário para que haja saúde na participação política.

Além dos cargos políticos, muitos questionam sobre uma participação mais ativa do crente nas questões políticas da sua cidade, ou país.

Aqui também não temos impedimentos bíblicos para este tipo de participação, desde que as causas sejam justas e corretas diante de Deus.

Quando Deus enviou o seu próprio povo como escravos para a Babilônia, Ele mandou que o profeta Jeremias os orientasse:


 “Procurai a paz da cidade para onde vos desterrei e orai por ela ao Senhor; porque na sua paz vós tereis paz.” Jeremias 29:7 (ARA)

 

O crente deve orar e perseverar sempre por causas justas, mas tem de ter muito cuidado, para não se deixar manipular, nem procurar “guerras” para que a sua visão política prevaleça!

Militâncias políticas injustas, que ferem a vontade do Senhor, certamente o desagradarão e não trarão bênçãos duradouras àquela causa.

O livro de provérbios trabalha muito bem este tema quando ensina: 

 

“Não havendo sábia direção, cai o povo, mas na multidão de conselheiros há segurança.” Provérbios 11:14 (ARA).

 

Um exemplo interessante sobre isto é quando temos crentes posicionados, por exemplo, contra políticos que querem aprovar leis a favor do abordo e de outras coisas chocantes, como a morte assistida entre outras situações!

Estas são causas injustas e os crentes devem de se posicionar como luz do mundo, mostrando a verdade de Deus!

Desta forma, concluo a dizer que se Deus o chamar para trabalhar em pequenos ou grandes cargos políticos, coloque isso diante do Senhor e se for da sua vontade, dedique-se ao trabalho com honestidade e retidão.

Faça como os grandes servos, como José do Egito, Moisés, Davi, Daniel, que não foram perfeitos, mas mostraram fidelidade ao Senhor e à missão dada por Ele.

Não permita que as maldades do mundo político, penetrem no seu coração, nem permita que a sedução do poder, eleve o seu orgulho a ponto de se desviar dos propósitos de Deus:


“Antes, ele dá maior graça; pelo que diz: Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes.” Tiago 4:6 (ARA)

Se existe um assunto que tem dividido opiniões e atrapalhado a comunhão no Corpo de Cristo, sem sombra de dúvidas, este assunto é a política. Quando falamos em militância partidária os estragos são ainda maiores, basta observar o que que tem sido compartilhado nas redes sociais durante as campanhas eleitorais. Infelizmente, muitos demonstram maior apreço por um determinado líder político, do que pelas boas novas do Evangelho.

Mas, como tudo deve ser, precisamos de equilíbrio e uma perceção bíblica para não cairmos no partidarismo, condenado nas Escrituras:

 “Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo.”  Filipenses 2:3. (ARA) 

A palavra “partidarismo” (eritheia na língua grega) tem como uma de suas definições a “propaganda eleitoral ou intriga por um ofício”, que tem origem exatamente na disputa de partidos políticos, ou seja, não devemos criar partidos no nosso meio, devemos considerar os nossos irmãos superiores a nós mesmos. Neste sentido, devemos compreender que preferências políticas não devem criar divisão na igreja do Senhor.


Pajovi 2024


quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

ENVELHECIMENTO, SINÓNIMO DE SOLIDÃO?

Será que quando envelhecemos também ficamos mais sozinhos? Envelhecer implica solidão? Eu acredito que não, tudo depende de cada um de nós e da forma como encaramos a velhice.

A solidão pode e deve ser combatida, não só pela própria pessoa, mas também pela sociedade. Se a sociedade e a igreja criarem condições adequadas para o combate a este estigma, as pessoas terão de certeza absoluta alternativas à solidão. Será que estão as Igrejas evangélicas, a cuidar convenientemente dos seus velhos?

O ser humano é psicossocial, logo não acredito que se isole de ânimo leve e voluntariamente. Nunca devemos esquecer que solidão, não é sinónimo de isolamento. E este último pode ser auto imposto. Em qualquer dos casos há sempre muito a fazer. Não acredito que ao envelhecer ficamos mais sozinhos, quero acreditar que à medida que envelhecemos, vamos sim aprendendo a lidar com a solidão e a viver connosco próprios. Quando não conseguimos lidar, com uma imagem total de nós e da nossa relação com os outros, então acredito que seja nessa altura que se manifestam “os sintomas” da solidão. Sendo o ser humano um ser social, se não houver uma integração total e adequada, da representação das relações e do que é a solidão, então nunca saberemos o que é sermos nós próprios, mesmo na presença dos outros.

Estudos indicam que os idosos devem permanecer no seio familiar o mais tempo possível, no entanto, com a sociedade atual, cada vez mais a institucionalização é uma das primeiras opções da maioria dos familiares. Será correto? (Institucionalização é quando alguém está durante todo o dia entregue aos cuidados de uma instituição que não a sua família). Infelizmente em Portugal é assim que acontece, o idoso quase nunca tem o direito da última palavra nem da escolha, é muito mais simples institucionalizar quando começa a dar mais trabalho. Espero que tal não aconteça no seio das famílias e das Igrejas Cristãs. Existem outras alternativas de apoio aos idosos, sem que estes tenham de sair do seio familiar e social.

A partir do momento da reforma, na grande maioria das vezes, os idosos são descartados e considerados como inativos e inúteis para a sociedade, sendo desta forma excluídos da mesma. Cabe a todos nós, em especial à comunidade cristã, mudar mentalidades e atitudes, com vista a uma inclusão social deste grupo que ainda tem tanto para oferecer.

De facto, ser idoso não significa ser inútil. Ser idoso é apenas mais uma etapa deste ciclo, que é a nossa vida e passagem pela terra.

A grande maioria das pessoas com 65 anos ou mais, são ainda bastante ativas e produtivas. De facto, se conseguirmos aproveitar o que de bom este grupo tem para oferecer, conseguiremos ter uma sociedade mais rica, não apenas em termos monetários, mas principalmente a nível social e cultural.

Os jovens de hoje serão os idosos de amanhã, por isso se queremos ser respeitados amanhã, respeitemos hoje!

 

Pajovi 2024 

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

A Batalha de Gogue e Magogue

 

Com o pensamento focado nos acontecimentos que estão a decorrer no Médio Oriente, esta reflecção Bíblica faz todo o sentido para mim.

Gogue e Magogue descrito em Ezequiel 38 e 39.

Historicamente falando, Magogue era neto de Noé (Gênesis 10:2). Os descendentes de Magogue estabeleceram-se no extremo norte de Israel, provavelmente na Europa e no norte da Ásia (Ezequiel 38:2). Magogue parece ser usado para se referir a "bárbaros do Norte" em geral, mas provavelmente também tem uma ligação com Magogue, a pessoa. O povo de Magogue é descrito como guerreiro habilidoso (Ezequiel 38:15; 39:3-9).

Gogue e Magogue aparecem em Ezequiel 38–39 e Apocalipse 20:7–8. Embora essas duas passagens usem os mesmos nomes, um estudo minucioso das Escrituras demonstra claramente que não se referem às mesmas pessoas e eventos. Os eventos estão separados por pelo menos 1.000 anos. Na profecia de Ezequiel, Gogue será o líder de um grande exército que atacará a terra de Israel, cujas pessoas estarão “em repouso, que vivem seguros” na época (Ezequiel 38:11). Gogue é descrito como “da terra de Magogue, príncipe de Rôs, de Meseque e Tubal” (Ezequiel 38:2–3). Quando ocorrerá a batalha de Gogue e Magogue descrita no livro de Ezequiel? Existem algumas teorias:

• Antes da tribulação começar. Essa visão aponta para o fato de que, após a batalha, o povo de Israel estará queimando as armas do inimigo por sete anos e passará mais de sete meses enterrando os mortos (Ezequiel 39:9-10, 12-16). Esse período de tempo provavelmente requer que a batalha seja travada antes da tribulação e possivelmente até antes do arrebatamento da igreja.

• Durante a primeira parte da tribulação de sete anos. Essa visão depende do fato de que Israel está em paz quando o ataque começa (Ezequiel 38:8, 11). A segurança de que Israel desfruta é considerada o resultado da aliança de Israel com o Anticristo no início da tribulação, a 70ª Semana de Daniel (Daniel 9:27a).

Segundo Ezequiel, Magogue não vencerá. Deus intervirá para preservar Israel. “... naquele dia, será fortemente sacudida a terra de Israel” (Ezequiel 38:19), “Chamarei contra Gogue a espada em todos os meus montes” (versículo 21), e Deus contenderá “com ele por meio da peste e do sangue; chuva inundante, grandes pedras de saraiva, fogo e enxofre farei cair sobre ele, sobre as suas tropas e sobre os muitos povos que estiverem com ele” (versículo 22). O resultado é que as nações verão a grandeza e santidade de Deus (versículo 23).
Gogue e Magogue são mencionados novamente em
Apocalipse 20:7-8. O uso duplicado dos nomes Gogue e Magogue em Apocalipse 20:8-9 é para mostrar que essas pessoas demonstram a mesma rebelião contra Deus e antagonismo contra Deus como aqueles em Ezequiel 38-39. É semelhante a alguém hoje chamando uma pessoa de "o diabo" porque ela é pecadora e má. Sabemos que essa pessoa não é realmente Satanás, mas por compartilhar características semelhantes, ela pode ser chamada de "o diabo".

O livro de Apocalipse usa a profecia de Ezequiel sobre Magogue para retratar um ataque final do fim dos tempos à nação de Israel (Apocalipse 20:8-9). O resultado desta batalha é que todos são destruídos, e Satanás encontrará o seu lugar final no lago de fogo (Apocalipse 20:10).

É importante reconhecer que Gogue e Magogue de Ezequiel 38-39 é bem diferente daquele em
Apocalipse 20:7-8. Abaixo estão algumas das razões mais óbvias pelas quais essas passagens se referem a diferentes pessoas e batalhas.

1. Na batalha de Ezequiel 38-39, os exércitos vêm principalmente do Norte e envolvem apenas algumas nações da terra (Ezequiel 38:6, 15; 39:2). A batalha em Apocalipse 20:7-9 envolverá todas as nações, então exércitos virão de todas as direções, não apenas do Norte.

2. Não há menção a Satanás no contexto de Ezequiel 38-39. Em Apocalipse 20:7 o contexto claramente coloca a batalha no final do milênio com Satanás como o personagem principal.
3.
Ezequiel 39:11–12 declara que os mortos serão enterrados por sete meses. Não haveria necessidade de enterrar os mortos se a batalha em Ezequiel 38-39 fosse a descrita em Apocalipse 20:8-9, pois imediatamente após Apocalipse 20:8-9 é o julgamento do Grande Trono Branco (20:11-15), depois do qual o céu e a terra atuais são destruídos e substituídos por um novo céu e terra (Apocalipse 21:1). Obviamente haverá uma necessidade de enterrar os mortos se a batalha ocorrer antes ou no início da tribulação, pois a terra de Israel será ocupada por mais 1.000 anos, a duração do reino milenar (Apocalipse 20:4-6).

4. A batalha em Ezequiel 38-39 é usada por Deus para trazer Israel de volta a Ele (Ezequiel 39:21-29). Em Apocalipse 20, Israel tem sido fiel a Deus por 1.000 anos (o reino milenar). Os rebeldes em Apocalipse 20:7-10 são destruídos sem mais oportunidade de arrependimento.

 

Extraído de: https://www.gotquestions.org/Portugues

 

Pajovi 2024

sexta-feira, 12 de janeiro de 2024

PRAIAS ENTRE ARMAÇÃO DE PERA E BENAGIL

 

Praia de Armação de Pera – Situada numa ampla baía, as suas praias estendem-se por um vasto areal com cerca de 3 km de extensão, limitado pelas ribeiras de Alcantarilha e de Espiche. Armação de Pera, sendo uma das maiores praias de areia do Algarve, é das mais frequentadas no Verão. O areal estende-se junto à costa, onde se multiplicam cafés com esplanada, lojas, restaurantes e um amplo passeio pedonal, fruto das recentes obras de requalificação da frente de mar. A leste da praia e relembrando a tradição piscatória de Armação de Pera, o areal encontra-se ocupado por coloridas embarcações de pesca. É também considerado um dos melhores locais da Europa para a prática de mergulho, albergando uma grande variedade de espécies marinhas.

Praia do Vale do Olival – A Praia do Vale do Olival é a extremidade poente da praia no centro de Armação de Pera, estando as duas praias separadas por uma formação rochosa. Ao contrário da praia vizinha, esta é uma praia pequena e por isso fica facilmente cheia, mas é, sem dúvida, a mais recomendada das praias de Armação de Pera. É uma praia bem bonita, delimitada a oeste por falésias douradas que marcam o início da belíssima costa de Lagoa. Aliás, caminhando pelo topo das falésias para oeste chega-se às tranquilas e românticas praias dos Beijinhos e dos Tremoços.

Praia dos Beijinhos – Não recebe tantos visitantes quanto as outras praias na zona, sendo apenas descoberta pelos hóspedes dos resorts nas imediações, quando estes se aventuram a caminhar sobre as falésias. Vale a pena fazê-lo, pois estas falésias oferecem belas vistas panorâmicas da costa, até Armação de Pêra e Albufeira. Não é adequada a pessoas com mobilidade reduzida, pois o acesso é feito através de uma escada íngreme.

Praia dos Tremoços – Esta pequena e isolada praia é o segredo de quem gosta de fugir das multidões. É quase uma praia privativa e exclusiva do resort de luxo que está logo acima, mas, como todas as praias do Algarve, está aberta a todos. É abrigada do vento por altas falésias e acessível por uma estrada junto ao resort.

Praia da Cova Redonda – Considerada uma das mais bonitas da Europa, possui um pequeno areal que se distribui entre formações rochosas esculpidas pela erosão. Esta praia está rodeada por altas escarpas e situa-se a leste da Praia da Senhora da Rocha, tem como acesso uma longa, mas suave escadaria entre a vegetação.

Praia dos Cavalos – Situada ao longo da deslumbrante costa de Porches, a Praia dos Cavalos é uma joia escondida que oferece um refúgio tranquilo das agitadas multidões de turistas. Esta pequena faixa de areia, cercada por falésias majestosas, proporciona um local isolado e tranquilo para quem procura uma experiência de praia única. Acessos difíceis, em alternativa, acesso de barco.

Praia da Ponta da Adega – Praia da Ponta da Adega (Oeste) apresenta um areal de dimensões reduzidas em forma de concha. A ponta da falésia a poente, com uma extensão de cerca de 85 metros, proporciona bastante proteção do vento. Este é o local perfeito para os que procuram fugir do reboliço típico da época de Verão. O acesso é feito com recurso a embarcações regra geral alugadas na praia vizinha a Oeste.

Praia de Nossa Senhora da Rocha – Praia de Nossa Senhora da Rocha, também chamada de Praia da Senhora da Rocha é uma praia da freguesia de Porches. Fica junto de uma pequena comunidade piscatória que recebeu o nome popular de Senhora da Rocha devido a uma antiga ermida sitiada no topo do pontão de uma falésia onde se encontram também os vestígios do Forte de Nossa Senhora da Rocha. Este pontão e praia são usados como refúgio para os barcos dos pescadores. A praia é flanqueada por falésias, mas de especial interesse a falésia a Oeste onde se encontra o Forte e a Capela. Ainda nesta falésia existe um túnel escavado na rocha, que liga a Praia de Nossa Senhora da Rocha com a Praia Nova. O facto de a Praia de Nossa Senhora da Rocha estar protegida por altas arribas não só traz uma grande vantagem para os pescadores, como também para os turistas nos dias de ventos menos agradáveis.

Praia Nova – Quando a vizinha e muito concorrida Praia da Senhora da Rocha enche, muitos atravessam um túnel de 60 metros de comprimento até esta praia. É maior e mais tranquila, e também oferece vista para a icónica ermida no topo do promontório que separa as duas praias. As vistas desta, são ainda mais impressionantes, sobretudo quando se sobe ao topo da falésia. Desconhece-se a origem do nome e faria mais sentido se fosse Praia da Senhora da Rocha-Oeste, já que o que a distingue é também a vista da ermida. Estende-se por cerca de 300 metros e está cercada por falésias altas e douradas. No entanto, não tem restaurante ou equipamento de apoio de qualquer tipo. É possível caminhar sobre as falésias desde Armação de Pera para esta praia, demorando cerca de meia hora. O acesso à praia pode ser feito de duas maneiras – através do túnel na Praia da Senhora da Rocha ou por uma escadaria íngreme desde o topo da falésia.

Praia do Barranco – Praia com média faixa de areia, estrutura de bar (não muito grande), com caráter mais reservado, por causa do acesso. Para se chegar na praia, usamos uma estrada de terra, que dá uma boa caminhada, se não tiver um carro. Porém, do estacionamento para a praia, não há escadas.

Praia do Pontal – A Praia do Pontal é uma praia selvagem. Recentemente as suas falésias tem estado a degradar-se tornando-a uma praia perigosa. Na ponta de uma das falésias existe uma lage plana que permite fazer dali alguns mergulhos.

Praia das Fontainhas – É uma praia pequena rodeada de uma bonita vegetação e o acesso à praia faz-se por um trilho de terra batida não aconselhável a crianças com menos de 10 anos de idade. É possível levar o carro por estrada de terra até perto da praia.

Praia de Albandeira – Quando comparada com outras praias mais conhecidas da região de Lagoa, a Praia de Albandeira é praticamente um segredo. O seu acesso é feito através de uma estrada bastante estreita e sinuosa, e há apenas um hotel nas imediações. No entanto, a partilha de fotografias nas redes sociais, promovendo a sua bela paisagem, tem atraído um número crescente de turistas. A revista Condé Nast Traveller também já a colocou numa lista das melhores praias da Europa, por isso o número de visitantes continuará certamente a crescer.

Praia da Estaquinha – Situada na deslumbrante costa algarvia, a Praia da Estaquinha é uma praia pequena, mas cativante que o deixará sem fôlego. Com águas límpidas e calmas, belas rochas e ilhotas, diversas cavernas marinhas para explorar, esta joia escondida é um paraíso para os amantes da praia e entusiastas da natureza. A praia alberga um impressionante arco natural conhecido como Arco de Albandeira, localizado a nascente. 

Praia do Salgueiro – Praia pequena só com acesso pelo mar situada junto da Praia de Albandeira no concelho da Lagoa.

Praia do Barranquinho – A Praia do Barranquinho permaneceu secreta e praticamente deserta até à construção de um resort nas imediações. Recebia apenas alguns naturistas, mas hoje é frequentada pelos hóspedes do resort e por quem faz passeios de barco pela costa, e já ninguém despe o fato de banho.

Praia da Malhada do Baraço – A Praia da Malhada do Baraço tem um bom areal e fica situada no concelho da Lagoa. Praia com acesso só pelo mar.

Praia do Pau – A Praia do Pau é uma praia situada no concelho da Lagoa logo ao lado da conhecida praia da Marinha. O acesso faz-se só pelo mar.

Praia do Buraco – Situada num pequeno recanto de falésia, a Praia do Buraco é uma jóia escondida na encantadora cidade de Lagoa. Esta pequena, mas deslumbrante praia é conhecida pelo seu acesso único, um buraco escavado na rocha que dá acesso à costa. O seu nome, que significa “praia furada”, capta perfeitamente a essência deste paraíso isolado.

Praia da Marinha – Praia da Marinha é uma das mais bonitas e emblemáticas praias de Portugal, considerada, ainda, como uma das 10 mais belas praias da Europa e uma das 100 mais belas praias do Mundo pelo Guia Michelin tendo chegado inclusivamente a ser distinguida com o galardão "Praia Dourada" pelo Ministério do Ambiente, em 1998, devido aos seus valores naturais singulares. Além dessa honrosa distinção, passou ainda a ser a imagem promocional do 'Guia de Portugal' distribuído por todo o mundo.

Praia da Mesquita – A praia da Mesquita fica mesmo ao lado da praia da Marinha apenas separada por um rochedo e o acesso faz-se pela praia vizinha. Ladeada de bonitas rochas com formas que lembram pontes ou elefantes e o mar aqui, parece sempre calmo.

Praia do Carvalho – Imagine-se a atravessar um túnel, cravado numa falésia e chegar ao outro lado deparando-se com a vista de uma praia paradisíaca. Pode parecer surreal, mas na Praia do Carvalho, esta fantasia torna-se real. Pequena e escondida, a Praia do Carvalho atrai menos multidões do que a maioria das praias em Portugal, contudo esta é, verdadeiramente, incrível, sendo mais que digna de uma visita.

Pode dizer-se que é o segredo mais bem guardado do Algarve. Para chegar ponha no gps; Rua de Algarve Clube Atlântico H15, Lagoa. Pode estacionar na Urbanização Clube Atlântico, ou ao longo das falésias com vista para a praia. O estacionamento é gratuito.

Praia da Corredoura – A praia da Corredoura é uma praia muito bonita que fica situada entre a praia de Benagil e a praia da Marinha. É uma praia rodeada de altas falésias e por isso só tem acesso por mar.

Praia de Benagil – Praia relativamente pequena, água límpida, mas com um declive acentuado em todo o areal, Quando há ondulação forte dificulta a permanência na água. No entanto é uma praia bonita com o acréscimo da visualização do embarque e desembarque dos barcos que fazem o transporte dos turistas para a visita às grutas.


Pajovi 2024















































Triunfar sem criticar, é o princípio básico de um líder!

  Se queremos triunfar na vida, não devemos criticar ninguém. Aqueles que criticam os outros são débeis, no entanto aquele que se autocrític...