Chaves –
locais de visita “obrigatória” e as experiências a não perder são as seguintes:
● Atravessar a Ponte de Trajano, a
milenar Ponte Romana sobre o rio Tâmega;
●Visitar o Castelo de Chaves e subir à
Torre de Menagem;
●Percorrer a Rua Direita, uma das ruas
mais castiças de Portugal;
●Apreciar a monumentalidade da Praça de
Camões, onde se encontram a Igreja Matriz, a Igreja da Misericórdia, os Paços
do Concelho e o Museu da Região Flaviense;
●Passear pelo Jardim do Tabolado e
atravessar o rio Tâmega saltitando as poldras;
●Ir beber um copo às Termas de Chaves
(de água, obviamente… até porque vai conduzir);
●Passear pelo Forte de São Francisco;
●Cruzar o Bairro da Madalena.
Vidago – localidade
conhecida pela excelência das suas águas termais. Para além da visita às
incontornáveis Termas de Vidago, não deixe também de visitar o Balneário
Pedagógico de Vidago, o histórico Vidago-Palace Hotel e de passear pelos
belíssimos jardins do centenário Parque de Vidago (um tesouro botânico
de tranquilidade).
Pedras Salgadas, a localidade
onde se encontra a nascente da famosa água das pedras. O ponto principal da
terra, é o histórico Parque Termal de Pedras Salgadas cuja origem
remonta ao séc. XIX. Entre os locais mais emblemáticos do parque destacamos o Balneário
Termal, o antigo Casino, a icónica Fonte de Pedras Salgadas
(hora de provar a famosa água).
Vila Pouca de Aguiar, que fica
primorosamente encaixada entre as Serras da Padrela e do Alvão. Entre os vários
pontos de interesse da vila destacamos o Castelo de Pena de Aguiar (onde
pode desfrutar de maravilhosas paisagens serranas), a Casa do Condado
(que presentemente alberga o Museu Municipal), o Pelourinho e o recinto
fortificado de Cidadelhe.
Vila Real, a princesa do Corgo. Para visitar a cidade de Vila Real como ela merece
seria preciso, no mínimo, um dia inteiro. Porém, como numa roadtrip pela
EN2 o tempo não abunda, vamos centrar a nossa visita nos seguintes pontos de
interesse:
●Sé de Vila Real;
●Edifício dos Paços do Concelho;
●Casa de Diogo Cão;
●Capela Nova e Igreja da Misericórdia;
●Pelourinho;
●Igreja de São Pedro;
●Miradouro da Vila Velha;
●Palácio de Mateus, uma das mansões mais
elegantes da Europa (sim, é a mansão que figura nas garrafas do Mateus Rosé);
(Muito mais há para ver e que vamos descobrindo durante o percurso)
Santa Marta de Penaguião, é
recomendável fazer um pequeno desvio e rumar até ao Miradouro São
Leonardo de Galafura. Situado a 640 metros de altura, nas
imediações da aldeia de Covelinhas, este miradouro vai brindá-lo com uma das
vistas panorâmicas mais esmagadoras de todo o Douro Vinhateiro. Observar o rio
Douro a serpentear os montes tatuados de socalcos, de um lado, e a imponente
Serra do Marão, do outro, é simplesmente apaixonante!
Peso da Régua, a principal
cidade da região demarcada do Douro. Comece a sua visita com um passeio pelo cais
fluvial de Peso da Régua e pela sua Ecopista Ribeirinha, enquanto
observa os inúmeros cruzeiros que navegam no Douro e desfruta da maravilhosa
paisagem envolvente. Continue com uma visita ao incontornável Museu do Douro,
à sua icónica estação ferroviária e à Igreja Matriz de São Faustino. Feche o
dia atravessando a fantástica ponte pedonal sobre o rio Douro (antiga
ponte ferroviária da Régua). E, claro, não deixe de provar os famosos Rebuçados
da Régua.
Lamego, cidade que
guarda monumentos que são autênticas referências nacionais e brilham como
estrelas no firmamento do património português. A grande maioria dos visitantes
de Lamego são atraídos por (e limitam-se a) visitar o Santuário de Nossa
Senhora dos Remédios.
Os locais que consideramos de visita
obrigatória e as experiências que não pode perder em Lamego são as seguintes:
●Santuário de Nossa Senhora dos
Remédios;
●Sé Catedral de Lamego;
●Museu de Lamego;
●Castelo e Cisterna de Lamego;
●Núcleo Arqueológico da Porta dos Figos;
●Igreja de Santa Maria de Almacave;
●Percorrer a bela Avenida Dr. Alfredo
Sousa e comer uma bôla de Lamego na afamada Casa das Bôlas;
●Petiscar uma tábua de degustação de
Presunto de Lamego n’A Presunteca de Lamego;
●Visitar as afamadas Caves Raposeira.
Castro Daire espera-o um riquíssimo património histórico. Entre os monumentos mais
marcantes destacamos:
●Igreja Matriz (imponente);
●Casa da Cerca (que hoje alberga o Museu
Municipal);
●Solar dos Aguilares;
●Pelourinho de Casto Daire;
●Capela das Carrancas.
●Já fora da vila não deixe também de ir
conhecer a fantástica Praia Fluvial da Folgosa, uma das praias fluviais mais
bonitas do Centro de Portugal.
(Muito mais há para ver e que vamos descobrindo durante o percurso)
Viseu, a cidade do lendário Viriato. Para além do seu
magnífico património histórico-cultural Viseu tem museus extraordinários,
flores coloridas em cada recanto, jardins frondosos e alegres para prazenteiros
passeios, praças monumentais que convidam à contemplação, uma gastronomia de
babar, uma cena criativa expressa nas artes performativas e na street art.
Os locais de visita obrigatória e as
experiências a não perder em Viseu são as seguintes:
●Sé Catedral de Santa Maria
●Museu Grão Vasco
●Praça Dom Duarte
●Praça da República
●Parque Aquilino Ribeiro
●Parque do Fontelo
●Porta do Soar e Porta dos Cavaleiros
(as duas sobreviventes das portas das muralhas medievais)
●Rua Formosa e Rua Direita (ruas antigas
mais típicas)
●Estátua de Viriato e Cava do Viriato
●Comer um Viriato na Confeitaria Amaral
●Andar no Funicular de Viseu (se tiver a
sorte de o apanhar a funcionar)
Santa Comba Dão, uma bonita
cidade plantada nas margens do rio Dão, famosa por ser a terra natal de António
de Oliveira Salazar. Deambule sem pressas pelo seu gracioso centro histórico,
passando pelo icónico Rossio (Largo do Município), fazendo um passeio ao
longo dos apaixonantes passadiços da ribeira de Santa Comba Dão e
visitando a sua Igreja Matriz, o solar brasonado Casa dos Arcos, o
Pelourinho e o Miradouro do Outeirinho.
A sinalização da
EN2 não é, de todo, a melhor. Ao longo do percurso existem os emblemáticos marcos
de estrada da N2, no entanto, nalguns troços, a sinalização é quase inexistente
e noutros, parece que a estrada nacional desaparece literalmente. É o que
acontece no troço entre Santa Comba Dão e Penacova, um dos mais
complicados da EN2 uma vez que, com a construção da Barragem da Aguieira uma
parte da EN2 ficou submersa, e grande parte do antigo traçado da EN2 é
atualmente a IP3. Existe ainda uma outra situação e que tem a ver com o troço
que liga a Sertã a Abrantes. Aqui a EN2 é no
fundo uma variante do traçado original. Como tal é possível que perca momentaneamente a
Estrada Nacional 2 de vista.
Penacova, não deixe de
subir ao Mirante Emydgio da Silva e ao Penedo do Castro para usufruir de
fantásticas vistas sobre a vila e o rio Mondego.
Góis, a porta de
entrada da EN2 na Serra da Lousã. O monumento mais emblemático da vila de Góis
é a sua imponente Ponte Real, mas são igualmente dignos de destaque a
sua Igreja Matriz (onde se encontra o imponente túmulo de D. Luís da Silveira),
os Paços do Concelho e a fantástica Praia Fluvial da Peneda, que
convida a banhos nos dias quentes de verão.
Pedrogão Grande, atravessando
uma parte da Serra da Lousã. Recomendamos que faça um pequeno desvio à rota.
Desta feita para ir conhecer os imponentes Penedos de Góis e quatro das
sedutoras Aldeias do Xisto da Serra da Lousã, mais concretamente Comareira,
Aigra Nova, Aigra Velha e Pena (esta é a ordem pela qual as deve visitar
para maximizar o tempo de viagem).
Em Pedrogão Grande, terá à
sua espera a bonita Albufeira da Barragem de Cabril. Logo após a
barragem a EN2 irá conduzi-lo até Pedrogão Pequeno, uma linda Aldeia do Xisto que recebeu o
epíteto de Joia da Beira.
O que distingue
Pedrógão Pequeno das restantes Aldeias do Xisto é que aqui o xisto esconde-se
sob rebocos brancos pincelados de granito. Não deixe de visitar a sua histórica
Igreja Matriz, que pertenceu à Ordem de Malta, o seu Pelourinho e a
majestosa Ponte Filipina sobre o rio Zêzere.
Sertã. Entre os
vários pontos de interesse da vila destacamos o Castelo da Sertã, o edifício
dos Paços do Concelho, a Igreja Matriz de São Pedro, a Praia Fluvial da
Ribeira Grande e a Ponte Filipina da Sertã, também conhecida pelo
nome de Ponte da Carvalha ou Ponte Velha.
Picoto da Melriça, onde se
encontra o Centro Geodésico de Portugal, que assinala, com
pompa e circunstância, o Centro de Portugal. Do alto dos seus 600 metros somos
brindados com paisagens verdadeiramente esmagadoras. Em dias de boa
visibilidade, até é possível avistar a Serra da Lousã e a Serra da Estrela. Panoramas à
parte, pode ainda visitar o Museu da Geodesia e obter o simbólico
carimbo do centro do país no seu Passaporte da EN2.
Vila de Rei, a segunda
paragem do dia. Os principais atrativos desta vila, que já foi pertença da
Ordem dos Templários, são a sua Igreja Paroquial, a Casa do Capitão Mor,
e as Capelas da Misericórdia e da Senhora da Guia.
De Vila de Rei
a Estrada Nacional 2 segue rumo a Abrantes, mas se houver tempo é aconselhável
fazer mais um desvio. A uns meros 6 km de Vila de Rei, escondem-se dois dos
tesouros naturais mais bonitos do Centro de Portugal: a Praia Fluvial e a Cascata do Penedo Furado. E os Passadiços do Penedo Furado. Da praia até à cascata são apenas 700 metros (1,4
km ida e volta), logo, o percurso não demora mais do que uns 20 minutos. Vale
mesmo a pena!
Abrantes, onde nos
espera mais uma mão cheia de atrativos. O ponto mais alto (literalmente) de uma
visita a Abrantes são as fantásticas vistas do castelo. A seus pés corre
o rio Tejo. De um lado, as serras do centro de Portugal acenam-lhe em jeito de
despedida. Do outro, as planícies e os montados alentejanos. É Apaixonante!
(Muito mais há para ver e que vamos descobrindo durante o percurso)
Ponte de Sor. A partir daqui as curvas da Estrada Nacional
2, omnipresentes desde o Vale do Douro, dão lugar às famosas retas do Alentejo.
É uma mudança de paisagem brutal, prova inequívoca da enorme diversidade
paisagística de Portugal. Uma vez em Ponte Sor, faça um pequeno passeio pelo
centro histórico onde encontra várias obras de arte de rua, e pela
sua aprazível zona ribeirinha. Os monumentos de maior destaque desta cidade
Alentejana são a Igreja Matriz e a Igreja da Misericórdia.
Barragem de Montargil, a Estrada
Nacional 2 segue paralela à sua maravilhosa albufeira, muitas das vezes ladeada
por frondosas árvores que formam como que um túnel natural. É irresistível
fazer um par de paragens para desfrutar da beleza e tranquilidade destas
paragens.
Parque Ecológico do Gameiro. Para lá ir
terá de fazer um pequeno desvio da EN2, mas não vai dar por mal empregue o
tempo.
Fluviário de
Mora, um
dos maiores aquários da Europa dedicado aos ecossistemas de água doce. Somam-se
a esbelta Praia Fluvial do Gameiro e os Passadiços do Gameiro.
Montemor-o-Novo, pelo caminho não deixe de fazer uma breve paragem na
castiça aldeia
de Brotas, para visitar o belo Santuário de Nossa Senhora de
Brotas. Programe paragem ainda na aldeia de Ciborro,
onde se encontra o simbólico marco que assinala o Quilómetro 500 da Estrada
Nacional 2.
Em Montemor-o-Novo espera-o
a primeira grande surpresa do dia: as impressionantes ruínas do Castelo de
Montemor onde, reza a história, terá sido ultimada a Travessia Marítima
para a Índia de Vasco da Gama. Os marcos mais emblemáticos do castelo são as Portas
da Vila e de Santarém, o brasão manuelino da Casa da Guarda, as Torres da
Má-Hora e do Relógio, o Convento de Nossa Senhora da Saudação, as Igrejas de
São João Batista, Santa Maria do Bispo e São Tiago e o Paço dos Alcaides ou
Paço Real. Depois da autêntica viagem no tempo que é deambular pelas
gigantescas ruínas do Castelo de Montemor, desça à cidade e visite também
a Praça da República, o Largo dos Paços do Concelho, a Igreja
Matriz, o Chafariz do Besugo e a Igreja da Misericórdia, com o seu emblemático
portal manuelino.
Santiago do Escoural, localidade
que se tornou famosa após a descoberta da Gruta do Escoural, que terá servido
de casa aos nossos antepassados, como atestam os inúmeros vestígios de gravuras
e pinturas rupestres paleolíticas que se encontram nas suas paredes.
(Muito mais há para ver e que vamos descobrindo durante o percurso)
Alcáçovas onde se
encontra o histórico Paço dos Henriques que serviu de residência real no século
XIV e onde foi assinado o Tratado das Alcáçovas, a 4 de Setembro de 1479,
colocando fim à Guerra da Sucessão de Castela. Para além do paço, chamamos a
sua atenção para a altiva Igreja Matriz do Salvador de Alcáçovas e para o Museu
do Chocalho, um hino à arte chocalheira.
Pode ser feito
um desvio até Viana do Alentejo, onde mais dois tesouros do
Alentejo se escondem: o admirável Santuário da nossa Senhora D’Aires e o
sublime Castelo de Viana do Alentejo que alberga a belíssima Igreja
Matriz, de influência mudéjar e manuelina.
Torrão, a princesa do
rio Xarrama. Entre os muitos locais de interesse de Torrão destacamos a Anta do
Torrão, no Monte da Tumba, a Ponte da Calçadinha Romana, a Igreja Matriz, o
Convento de São Francisco, o Palácio dos Viscondes do Torrão, a Igreja
da Misericórdia, a Ermida Nossa Senhora do Bom Sucesso e a Albufeira de Vale
de Gaio, que se consegue avistar desde Torrão.
Ferreira do Alentejo, que tem como monumento mais icónico a
cilíndrica Capela do Calvário. Para além da capela visite também a Igreja
Matriz, a Igreja da Nossa Senhora da Conceição, o Solar dos Viscondes, o
Palacete de João Carlos Infante Passanha e a Casa do Vinho e do
Cante, na antiga Taberna Zé Lélito.
Aljustrel. Pelo caminho,
tempo para uma breve paragem na aldeia de Ervidel para
visitar a sua bela Igreja Matriz e ter um primeiro vislumbre da Albufeira da
Barragem do Roxo.
Uma vez
em Aljustrel,
recomendamos uma visita à Igreja Matriz de São Salvador donde pode subir o
escadório até à altaneira Ermida de Santa Maria do Castelo e ao que resta das
ruínas do castelo. Depois, é pegar no carro e explorar o Parque Mineiro de
Aljustrel.
Castro Verde, que tem como
principais pontos de interesse a imponente Basílica Real da Nossa Senhora da
Conceição, a Igreja das Chagas do Salvador e o Museu da Lucerna, que guarda um
interessante espólio de lucernas romanas, descobertas na pequena localidade de
Santa Bárbara dos Padrões.
Desvie-se da
EN2 e vá conhecer a singela Ermida de São Pedro das Cabeças, plantada no alto
do Cerro de São Pedro das Cabeças e com a vastidão das planícies alentejanas a
seus pés. Para além da incontestável beleza do local há quem diga que foi aqui
o palco da lendária batalha de Ourique, uma honra pelo qual várias localidades
ainda hoje se digladiam, sendo as mais aguerridas Vila Chã de Ourique, no
concelho do Cartaxo, e a vila de Ourique, vizinha de Castro Verde.
(Muito mais há para ver e que vamos descobrindo durante o percurso)
Almodôvar, a última
paragem por terras alentejanas do nosso roteiro pela Estrada Nacional 2. Entre
os vários locais merecedores de visita em Almodôvar destacamos o belo Convento
de Nossa Senhora da Conceição, a imponente Igreja Matriz, a secular Ponte
Medieval sobre a Ribeira de Cobres e o curioso Museu da Escrita do Sudoeste
Almodôvar (MESA).
Está na hora de
dizer adeus às planícies alentejanas e de abraçar, sem medos, as 365 curvas
da Serra
do Caldeirão. Sim, não nos enganamos são mesmo 365, uma por
cada dia do ano. É uma entrada em grande no Algarve! Os “vertiginosos” 60 km
que separam Almodôvar e São Brás de Alportel são inclusivamente um dos troços
mais épicos da Estrada Nacional 2, tendo sido classificado como Rota Património
em 2003. São curvas e contracurvas para dar e vender, sempre com as brutais
paisagens da Serra do Caldeirão como pano de fundo. Se ainda tinha a ideia de
que o Algarve é só praia, depois de atravessar o barrocal algarvio vai mudar
radicalmente de opinião. Os pontos mais emblemáticos entre Almodôvar e São Brás
de Alportel são a Ribeira do Vascão, fronteira natural entre o Alentejo e o
Algarve, a pacata aldeia de Ameixial, palco de um dos melhores Walking
Festivals de Portugal e o incontornável Miradouro da Serra do Caldeirão.
São Brás de Alportel está
literalmente localizada entre a serra e o mar e é guardiã de um riquíssimo
património histórico. Os nossos destaques vão para o Palácio Episcopal, para a
Igreja Matriz, para os Paços do Concelho e para o Museu do Trajo do Algarve.
Para desfrutar de umas fantásticas vistas sobre a Serra do Caldeirão e sobre a
costa algarvia, dê um saltinho ao Miradouro do Alto da Arroteia.
Estoi, visitar o
charmoso Palácio do Visconde de Estoi e as impressionantes ruínas Romanas de
Milreu.
Uma vez em Faro, e depois da fotografia da praxe junto
à Rotunda do km 738 da Estrada Nacional 2 (o último da EN2), não deixe de
visitar os seguintes locais:
●Praias de Faro
●Sé Catedral de Faro
●Praça D. Afonso III
●Arco da Vila
●Arco do Repouso
●Teatro Lethes
●Marina de Faro
(Muito mais há para ver e que vamos descobrindo durante o percurso)
Pajovi 2021