domingo, 31 de outubro de 2021

RECONSTRUÇÃO

 

RECONSTRUÇÃO 

Tal como por vezes acontecem acidentes ou fenómenos, que derrubam edifícios ou os danificam, também na vida do crente essas situações podem acontecer (coisas boas acontecem a pessoas más, tal como coisas más acontecem a pessoas boas). Durante um terramoto, como o que aconteceu recentemente no México ruíram vários edifícios. Na vida do crente, os terramotos também acontecem, morte inesperada de entes queridos, atitudes dececionantes de alguém que nos é chegado, ou de algum membro da nossa Igreja que está num lugar de destaque. O crente por vezes, deixa-se derrubar por variadas situações que acontecem ao seu redor.  Na Bíblia em 1 Coríntios 10:12 diz: “Aquele, pois, que pensa estar em pé veja que não caia” (ARA).

Tal como acontece após a queda de um edifício, em que tem de se pensar de imediato na sua reconstrução, também o crente após a sua “queda”, tem de o fazer. O reerguer do “edifício” humano é sem dúvida mais complexo que o do edifício de alvenaria, os sentimentos do homem são de uma complexidade extrema, assim a sua reconstrução, também é mais complexa. Existe uma frase que há muito me habituei a ouvir no meio evangélico que é; “O cair é do homem, o levantar é de Deus”, esta frase não está presente na Bíblia, não há nenhum versículo que contenha esta frase. No entanto há um texto, que se enquadra bem nesta frase e que encontramos no livro de Salmos 145:14 que diz;O Senhor ampara todos os que caem e levanta todos os que estão prostrados” (NVI). Ao considerarmos todo o contexto do Salmo 145, este versículo significa que pela Sua grandiosa graça e misericórdia, Deus é compassivo para com os fracos e está pronto a restaurar os que erram (que caem ou desmoronam). Tal como a reconstrução de um edifício que leva o seu tempo, pois tem de se limpar todos os materiais que se desfizeram e só depois se pode reerguer o que foi destruído. Também o crente, após uma tragédia na sua vida que lhe provoca uma queda (espiritual ou anímica), necessita de “limpar” o seu interior de todas as mágoas e pensamentos negativos, que o estão a empurrar para baixo, para o negativismo e, só depois, pode começar a reconstruir a sua vida pessoal e espiritual.

O reerguer de um edifício é uma obra que requer várias fases, limpeza, consolidação da estrutura, planeamento e finalmente, o iniciar da reconstrução do reerguer aquilo que ficou destruído. Assim tem de ser com o crente. Primeiro tem de se “limpar”, tudo o que deu origem à “queda”, (tal como mágoas, recalcamentos, pensamentos negativos). Em Mateus 6:14,15 diz; “Porque, se perdoarem aos outros as ofensas deles, também o Pai de vocês, que está no céu, perdoará vocês; se, porém, não perdoarem aos outros as ofensas deles, também o Pai de vocês não perdoará as ofensas de vocês” (NVI). Estes versículos espelham o princípio da “limpeza” que temos de fazer. Depois temos de consolidar a obra, em 1 Coríntios 15:58 diz; “Portanto, meus amados irmãos, mantenham-se firmes, e que nada os abale. Sejam sempre dedicados à obra do Senhor, pois vocês sabem que, no Senhor, o trabalho de vocês não será inútil” (NVI). Depois temos de planear, pensar no vamos fazer antes de executar. Em Lucas 14:28 diz; "Qual de vocês, se quiser construir uma torre, primeiro não se assenta e calcula o preço, para ver se tem dinheiro suficiente para completá-la?” (NVI). E finalmente a reconstrução, o consolidar da nossa vida, em 1 Pedro 2:5 diz; “vocês também estão sendo utilizados como pedras vivas na edificação de uma casa espiritual para serem sacerdócio santo, oferecendo sacrifícios espirituais aceitáveis a Deus, por meio de Jesus Cristo” (NVI).

Muitos procuram a cura interior nas religiões e no misticismo. No entanto, só em Jesus encontramos a verdadeira cura interior, porque só a verdade nos liberta e Jesus é a verdade, tal como está escrito em João 14:6 que diz; “Respondeu Jesus: Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim” (NVI).


Pajovi    2021

quarta-feira, 27 de outubro de 2021

SINAIS DOS TEMPOS

 SINAIS DOS TEMPOS

A palavra de Deus não vai parar. As igrejas têm que entender (as que ainda não entenderam) que alguns “pastores” as têm enganado ao tentar fazer os membros viverem um Evangelho de prosperidade e diversão, fazendo shows como se as igrejas fossem um circo ou um teatro, eles pregam gabando-se das suas obras e dos seus feitos. Alguns “pastores” não estão interessados em falar a palavra de Deus às Igrejas, para que o povo de Deus esteja preparado para a vinda de Cristo. Hoje em dia alguns “pastores” até proibem os seus membros de ver a pregação de outros pastores, para não ouvirem uma mensagem que não seja a daquela igreja. Deus não chamou os pastores para aprisionar o seu povo nas suas ideias ou opiniões, nem nos seus ensinamentos, que não falam o que Deus quer que o povo ouça. O povo de Deus tem que ouvir a palavra de Deus, o mundo tem que ouvir a palavra de Deus, a igreja tem que ouvir a palavra de Deus, a sua família tem que ouvir a palavra de Deus, você e os seus vizinhos têm que ouvir a palavra de Deus. Não se deixem enganar, se na igreja onde está só se ouvem “pregar” teorias do homem, histórias do passado e outras coisas que não o evangelho de Cristo, saiam de lá e procurem uma igreja onde se pregue e ensine a palavra de Deus.

Os sinais dos tempos estão aí, “Lucas 21:9 (ARA) Quando vocês ouvirem falar de guerras e revoluções, não fiquem assustados; pois é necessário que primeiro aconteçam estas coisas, mas o fim não será logo.”-- Lucas 21:11 (ARA) Haverá grandes terremotos, epidemias e fome em vários lugares, coisas espantosas e também grandes sinais vindos do céu.”--Isaías 29:6 (ARA) Do Senhor dos Exércitos vem o castigo com trovões, com terremotos, grande estrondo, tufão de vento, tempestade e labaredas de um fogo devorador.” -- Lucas 21:25-27 (ARA) Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas; sobre a terra, angústia entre as nações em perplexidade por causa do bramido do mar e das ondas. Haverá pessoas que desmaiarão de terror e pela expectativa das coisas que sobrevirão ao mundo, pois os poderes dos céus serão abalados. Então verão o Filho do Homem vindo numa nuvem, com poder e grande glória.”

 

Pajovi    2021

segunda-feira, 18 de outubro de 2021

NACIONAL 2 - O QUE VISITAR

 

Chaves – locais de visita “obrigatória” e as experiências a não perder são as seguintes:

● Atravessar a Ponte de Trajano, a milenar Ponte Romana sobre o rio Tâmega;

●Visitar o Castelo de Chaves e subir à Torre de Menagem;

●Percorrer a Rua Direita, uma das ruas mais castiças de Portugal;

●Apreciar a monumentalidade da Praça de Camões, onde se encontram a Igreja Matriz, a Igreja da Misericórdia, os Paços do Concelho e o Museu da Região Flaviense;

●Passear pelo Jardim do Tabolado e atravessar o rio Tâmega saltitando as poldras;

●Ir beber um copo às Termas de Chaves (de água, obviamente… até porque vai conduzir);

●Passear pelo Forte de São Francisco;

●Cruzar o Bairro da Madalena.

Vidago – localidade conhecida pela excelência das suas águas termais. Para além da visita às incontornáveis Termas de Vidago, não deixe também de visitar o Balneário Pedagógico de Vidago, o histórico Vidago-Palace Hotel e de passear pelos belíssimos jardins do centenário Parque de Vidago (um tesouro botânico de tranquilidade).

Pedras Salgadas, a localidade onde se encontra a nascente da famosa água das pedras. O ponto principal da terra, é o histórico Parque Termal de Pedras Salgadas cuja origem remonta ao séc. XIX. Entre os locais mais emblemáticos do parque destacamos o Balneário Termal, o antigo Casino, a icónica Fonte de Pedras Salgadas (hora de provar a famosa água). 

 Vila Pouca de Aguiar, que fica primorosamente encaixada entre as Serras da Padrela e do Alvão. Entre os vários pontos de interesse da vila destacamos o Castelo de Pena de Aguiar (onde pode desfrutar de maravilhosas paisagens serranas), a Casa do Condado (que presentemente alberga o Museu Municipal), o Pelourinho e o recinto fortificado de Cidadelhe.

Vila Real, a princesa do Corgo. Para visitar a cidade de Vila Real como ela merece seria preciso, no mínimo, um dia inteiro. Porém, como numa roadtrip pela EN2 o tempo não abunda, vamos centrar a nossa visita nos seguintes pontos de interesse:

●Sé de Vila Real;

●Edifício dos Paços do Concelho;

●Casa de Diogo Cão;

●Capela Nova e Igreja da Misericórdia;

●Pelourinho;

●Igreja de São Pedro;

●Miradouro da Vila Velha;

●Palácio de Mateus, uma das mansões mais elegantes da Europa (sim, é a mansão que figura nas garrafas do Mateus Rosé);

(Muito mais há para ver e que vamos descobrindo durante o percurso)

Santa Marta de Penaguião, é recomendável fazer um pequeno desvio e rumar até ao Miradouro São Leonardo de Galafura. Situado a 640 metros de altura, nas imediações da aldeia de Covelinhas, este miradouro vai brindá-lo com uma das vistas panorâmicas mais esmagadoras de todo o Douro Vinhateiro. Observar o rio Douro a serpentear os montes tatuados de socalcos, de um lado, e a imponente Serra do Marão, do outro, é simplesmente apaixonante!

Peso da Régua, a principal cidade da região demarcada do Douro. Comece a sua visita com um passeio pelo cais fluvial de Peso da Régua e pela sua Ecopista Ribeirinha, enquanto observa os inúmeros cruzeiros que navegam no Douro e desfruta da maravilhosa paisagem envolvente. Continue com uma visita ao incontornável Museu do Douro, à sua icónica estação ferroviária e à Igreja Matriz de São Faustino. Feche o dia atravessando a fantástica ponte pedonal sobre o rio Douro (antiga ponte ferroviária da Régua). E, claro, não deixe de provar os famosos Rebuçados da Régua.

Lamego, cidade que guarda monumentos que são autênticas referências nacionais e brilham como estrelas no firmamento do património português. A grande maioria dos visitantes de Lamego são atraídos por (e limitam-se a) visitar o Santuário de Nossa Senhora dos Remédios.

Os locais que consideramos de visita obrigatória e as experiências que não pode perder em Lamego são as seguintes:

●Santuário de Nossa Senhora dos Remédios;

●Sé Catedral de Lamego;

●Museu de Lamego;

●Castelo e Cisterna de Lamego;

●Núcleo Arqueológico da Porta dos Figos;

●Igreja de Santa Maria de Almacave;

●Percorrer a bela Avenida Dr. Alfredo Sousa e comer uma bôla de Lamego na afamada Casa das Bôlas;

●Petiscar uma tábua de degustação de Presunto de Lamego n’A Presunteca de Lamego;

●Visitar as afamadas Caves Raposeira.

Castro Daire espera-o um riquíssimo património histórico. Entre os monumentos mais marcantes destacamos:

●Igreja Matriz (imponente);

●Casa da Cerca (que hoje alberga o Museu Municipal);

●Solar dos Aguilares;

●Pelourinho de Casto Daire;

●Capela das Carrancas.

●Já fora da vila não deixe também de ir conhecer a fantástica Praia Fluvial da Folgosa, uma das praias fluviais mais bonitas do Centro de Portugal.

(Muito mais há para ver e que vamos descobrindo durante o percurso)

Viseu, a cidade do lendário Viriato. Para além do seu magnífico património histórico-cultural Viseu tem museus extraordinários, flores coloridas em cada recanto, jardins frondosos e alegres para prazenteiros passeios, praças monumentais que convidam à contemplação, uma gastronomia de babar, uma cena criativa expressa nas artes performativas e na street art.

Os locais de visita obrigatória e as experiências a não perder em Viseu são as seguintes:

●Sé Catedral de Santa Maria

●Museu Grão Vasco

●Praça Dom Duarte

●Praça da República

●Parque Aquilino Ribeiro

●Parque do Fontelo

●Porta do Soar e Porta dos Cavaleiros (as duas sobreviventes das portas das muralhas medievais)

●Rua Formosa e Rua Direita (ruas antigas mais típicas)

●Estátua de Viriato e Cava do Viriato

●Comer um Viriato na Confeitaria Amaral

●Andar no Funicular de Viseu (se tiver a sorte de o apanhar a funcionar)

Santa Comba Dão, uma bonita cidade plantada nas margens do rio Dão, famosa por ser a terra natal de António de Oliveira Salazar. Deambule sem pressas pelo seu gracioso centro histórico, passando pelo icónico Rossio (Largo do Município), fazendo um passeio ao longo dos apaixonantes passadiços da ribeira de Santa Comba Dão e visitando a sua Igreja Matriz, o solar brasonado Casa dos Arcos, o Pelourinho e o Miradouro do Outeirinho.

A sinalização da EN2 não é, de todo, a melhor. Ao longo do percurso existem os emblemáticos marcos de estrada da N2, no entanto, nalguns troços, a sinalização é quase inexistente e noutros, parece que a estrada nacional desaparece literalmente. É o que acontece no troço entre Santa Comba Dão e Penacova, um dos mais complicados da EN2 uma vez que, com a construção da Barragem da Aguieira uma parte da EN2 ficou submersa, e grande parte do antigo traçado da EN2 é atualmente a IP3. Existe ainda uma outra situação e que tem a ver com o troço que liga a Sertã a Abrantes. Aqui a EN2 é no fundo uma variante do traçado original. Como tal é possível que perca momentaneamente a Estrada Nacional 2 de vista.

Penacova, não deixe de subir ao Mirante Emydgio da Silva e ao Penedo do Castro para usufruir de fantásticas vistas sobre a vila e o rio Mondego.

Góis, a porta de entrada da EN2 na Serra da Lousã. O monumento mais emblemático da vila de Góis é a sua imponente Ponte Real, mas são igualmente dignos de destaque a sua Igreja Matriz (onde se encontra o imponente túmulo de D. Luís da Silveira), os Paços do Concelho e a fantástica Praia Fluvial da Peneda, que convida a banhos nos dias quentes de verão.

Pedrogão Grande, atravessando uma parte da Serra da Lousã. Recomendamos que faça um pequeno desvio à rota. Desta feita para ir conhecer os imponentes Penedos de Góis e quatro das sedutoras Aldeias do Xisto da Serra da Lousã, mais concretamente Comareira, Aigra Nova, Aigra Velha e Pena (esta é a ordem pela qual as deve visitar para maximizar o tempo de viagem).

Em Pedrogão Grande, terá à sua espera a bonita Albufeira da Barragem de Cabril. Logo após a barragem a EN2 irá conduzi-lo até Pedrogão Pequeno, uma linda Aldeia do Xisto que recebeu o epíteto de Joia da Beira.

O que distingue Pedrógão Pequeno das restantes Aldeias do Xisto é que aqui o xisto esconde-se sob rebocos brancos pincelados de granito. Não deixe de visitar a sua histórica Igreja Matriz, que pertenceu à Ordem de Malta, o seu Pelourinho e a majestosa Ponte Filipina sobre o rio Zêzere.

Sertã. Entre os vários pontos de interesse da vila destacamos o Castelo da Sertã, o edifício dos Paços do Concelho, a Igreja Matriz de São Pedro, a Praia Fluvial da Ribeira Grande e a Ponte Filipina da Sertã, também conhecida pelo nome de Ponte da Carvalha ou Ponte Velha.

Picoto da Melriça, onde se encontra o Centro Geodésico de Portugal, que assinala, com pompa e circunstância, o Centro de Portugal. Do alto dos seus 600 metros somos brindados com paisagens verdadeiramente esmagadoras. Em dias de boa visibilidade, até é possível avistar a Serra da Lousã e a Serra da Estrela. Panoramas à parte, pode ainda visitar o Museu da Geodesia e obter o simbólico carimbo do centro do país no seu Passaporte da EN2.

Vila de Rei, a segunda paragem do dia. Os principais atrativos desta vila, que já foi pertença da Ordem dos Templários, são a sua Igreja Paroquial, a Casa do Capitão Mor, e as Capelas da Misericórdia e da Senhora da Guia.

De Vila de Rei a Estrada Nacional 2 segue rumo a Abrantes, mas se houver tempo é aconselhável fazer mais um desvio. A uns meros 6 km de Vila de Rei, escondem-se dois dos tesouros naturais mais bonitos do Centro de Portugal: a Praia Fluvial e a Cascata do Penedo Furado. E os Passadiços do Penedo Furado. Da praia até à cascata são apenas 700 metros (1,4 km ida e volta), logo, o percurso não demora mais do que uns 20 minutos. Vale mesmo a pena! 

Abrantes, onde nos espera mais uma mão cheia de atrativos. O ponto mais alto (literalmente) de uma visita a Abrantes são as fantásticas vistas do castelo. A seus pés corre o rio Tejo. De um lado, as serras do centro de Portugal acenam-lhe em jeito de despedida. Do outro, as planícies e os montados alentejanos. É Apaixonante!

(Muito mais há para ver e que vamos descobrindo durante o percurso)

Ponte de Sor. A partir daqui as curvas da Estrada Nacional 2, omnipresentes desde o Vale do Douro, dão lugar às famosas retas do Alentejo. É uma mudança de paisagem brutal, prova inequívoca da enorme diversidade paisagística de Portugal. Uma vez em Ponte Sor, faça um pequeno passeio pelo centro histórico onde encontra várias obras de arte de rua, e pela sua aprazível zona ribeirinha. Os monumentos de maior destaque desta cidade Alentejana são a Igreja Matriz e a Igreja da Misericórdia.

Barragem de Montargil, a Estrada Nacional 2 segue paralela à sua maravilhosa albufeira, muitas das vezes ladeada por frondosas árvores que formam como que um túnel natural. É irresistível fazer um par de paragens para desfrutar da beleza e tranquilidade destas paragens.

 Parque Ecológico do Gameiro. Para lá ir terá de fazer um pequeno desvio da EN2, mas não vai dar por mal empregue o tempo.

Fluviário de Mora, um dos maiores aquários da Europa dedicado aos ecossistemas de água doce. Somam-se a esbelta Praia Fluvial do Gameiro e os Passadiços do Gameiro.

Montemor-o-Novo, pelo caminho não deixe de fazer uma breve paragem na castiça aldeia de Brotas, para visitar o belo Santuário de Nossa Senhora de Brotas. Programe paragem ainda na aldeia de Ciborro, onde se encontra o simbólico marco que assinala o Quilómetro 500 da Estrada Nacional 2.

Em Montemor-o-Novo espera-o a primeira grande surpresa do dia: as impressionantes ruínas do Castelo de Montemor onde, reza a história, terá sido ultimada a Travessia Marítima para a Índia de Vasco da Gama. Os marcos mais emblemáticos do castelo são as Portas da Vila e de Santarém, o brasão manuelino da Casa da Guarda, as Torres da Má-Hora e do Relógio, o Convento de Nossa Senhora da Saudação, as Igrejas de São João Batista, Santa Maria do Bispo e São Tiago e o Paço dos Alcaides ou Paço Real. Depois da autêntica viagem no tempo que é deambular pelas gigantescas ruínas do Castelo de Montemor, desça à cidade e visite também a Praça da República, o Largo dos Paços do Concelho, a Igreja Matriz, o Chafariz do Besugo e a Igreja da Misericórdia, com o seu emblemático portal manuelino.

 Santiago do Escoural, localidade que se tornou famosa após a descoberta da Gruta do Escoural, que terá servido de casa aos nossos antepassados, como atestam os inúmeros vestígios de gravuras e pinturas rupestres paleolíticas que se encontram nas suas paredes.

(Muito mais há para ver e que vamos descobrindo durante o percurso)

Alcáçovas onde se encontra o histórico Paço dos Henriques que serviu de residência real no século XIV e onde foi assinado o Tratado das Alcáçovas, a 4 de Setembro de 1479, colocando fim à Guerra da Sucessão de Castela. Para além do paço, chamamos a sua atenção para a altiva Igreja Matriz do Salvador de Alcáçovas e para o Museu do Chocalho, um hino à arte chocalheira.

Pode ser feito um desvio até Viana do Alentejo, onde mais dois tesouros do Alentejo se escondem: o admirável Santuário da nossa Senhora D’Aires e o sublime Castelo de Viana do Alentejo que alberga a belíssima Igreja Matriz, de influência mudéjar e manuelina.

 Torrão, a princesa do rio Xarrama. Entre os muitos locais de interesse de Torrão destacamos a Anta do Torrão, no Monte da Tumba, a Ponte da Calçadinha Romana, a Igreja Matriz, o Convento de São Francisco, o Palácio dos Viscondes do Torrão, a Igreja da Misericórdia, a Ermida Nossa Senhora do Bom Sucesso e a Albufeira de Vale de Gaio, que se consegue avistar desde Torrão.

 Ferreira do Alentejo, que tem como monumento mais icónico a cilíndrica Capela do Calvário. Para além da capela visite também a Igreja Matriz, a Igreja da Nossa Senhora da Conceição, o Solar dos Viscondes, o Palacete de João Carlos Infante Passanha e a Casa do Vinho e do Cante, na antiga Taberna Zé Lélito.

 Aljustrel. Pelo caminho, tempo para uma breve paragem na aldeia de Ervidel para visitar a sua bela Igreja Matriz e ter um primeiro vislumbre da Albufeira da Barragem do Roxo.

Uma vez em Aljustrel, recomendamos uma visita à Igreja Matriz de São Salvador donde pode subir o escadório até à altaneira Ermida de Santa Maria do Castelo e ao que resta das ruínas do castelo. Depois, é pegar no carro e explorar o Parque Mineiro de Aljustrel.

 Castro Verde, que tem como principais pontos de interesse a imponente Basílica Real da Nossa Senhora da Conceição, a Igreja das Chagas do Salvador e o Museu da Lucerna, que guarda um interessante espólio de lucernas romanas, descobertas na pequena localidade de Santa Bárbara dos Padrões.

Desvie-se da EN2 e vá conhecer a singela Ermida de São Pedro das Cabeças, plantada no alto do Cerro de São Pedro das Cabeças e com a vastidão das planícies alentejanas a seus pés. Para além da incontestável beleza do local há quem diga que foi aqui o palco da lendária batalha de Ourique, uma honra pelo qual várias localidades ainda hoje se digladiam, sendo as mais aguerridas Vila Chã de Ourique, no concelho do Cartaxo, e a vila de Ourique, vizinha de Castro Verde.

(Muito mais há para ver e que vamos descobrindo durante o percurso)

Almodôvar, a última paragem por terras alentejanas do nosso roteiro pela Estrada Nacional 2. Entre os vários locais merecedores de visita em Almodôvar destacamos o belo Convento de Nossa Senhora da Conceição, a imponente Igreja Matriz, a secular Ponte Medieval sobre a Ribeira de Cobres e o curioso Museu da Escrita do Sudoeste Almodôvar (MESA).

Está na hora de dizer adeus às planícies alentejanas e de abraçar, sem medos, as 365 curvas da Serra do Caldeirão. Sim, não nos enganamos são mesmo 365, uma por cada dia do ano. É uma entrada em grande no Algarve! Os “vertiginosos” 60 km que separam Almodôvar e São Brás de Alportel são inclusivamente um dos troços mais épicos da Estrada Nacional 2, tendo sido classificado como Rota Património em 2003. São curvas e contracurvas para dar e vender, sempre com as brutais paisagens da Serra do Caldeirão como pano de fundo. Se ainda tinha a ideia de que o Algarve é só praia, depois de atravessar o barrocal algarvio vai mudar radicalmente de opinião. Os pontos mais emblemáticos entre Almodôvar e São Brás de Alportel são a Ribeira do Vascão, fronteira natural entre o Alentejo e o Algarve, a pacata aldeia de Ameixial, palco de um dos melhores Walking Festivals de Portugal e o incontornável Miradouro da Serra do Caldeirão.

São Brás de Alportel está literalmente localizada entre a serra e o mar e é guardiã de um riquíssimo património histórico. Os nossos destaques vão para o Palácio Episcopal, para a Igreja Matriz, para os Paços do Concelho e para o Museu do Trajo do Algarve. Para desfrutar de umas fantásticas vistas sobre a Serra do Caldeirão e sobre a costa algarvia, dê um saltinho ao Miradouro do Alto da Arroteia.

Estoi, visitar o charmoso Palácio do Visconde de Estoi e as impressionantes ruínas Romanas de Milreu.

Uma vez em Faro, e depois da fotografia da praxe junto à Rotunda do km 738 da Estrada Nacional 2 (o último da EN2), não deixe de visitar os seguintes locais:

●Praias de Faro

●Sé Catedral de Faro

●Praça D. Afonso III

●Arco da Vila

●Arco do Repouso

●Teatro Lethes

●Marina de Faro

 

(Muito mais há para ver e que vamos descobrindo durante o percurso)


Pajovi    2021

sexta-feira, 15 de outubro de 2021

Roteiro Estrada Nacional 2 em 4 dias

 

Roteiro Estrada Nacional 2 em 4 dias

A estrada nacional 2 tem 739 Km e atravessa Portugal pelo seu interior desde a cidade de Chaves até à cidade de Faro.

Percorrer a Estrada Nacional 2, em 4 dias, terá de se limitar as paragens para que se consiga percorrer os 739 Km. Ainda assim, é perfeitamente possível percorrer a totalidade da EN2. Menos do que 4 dias é que não é recomendável de todo.

Passaporte nacional 2: Sim, existe um Passaporte da Estrada Nacional 2, emitido pela Associação de Municípios da Rota da Estrada Nacional 2. Para além de conter um pequeno mapa da rota da EN2 serve para ir colecionando os carimbos que atestam a sua passagem por cada um dos 35 municípios por onde passa a EN2 (usualmente pode carimbar nos postos de turismo e nos principais monumentos).

A sugestão de divisão para um roteiro de 4 dias pela Estrada Nacional 2 é a seguinte:

Dia 1: Chaves – Viseu

Dia 2: Viseu – Ponte de Sor

Dia 3: Ponte de Sor – Ferreira do Alentejo

Dia 4: Ferreira do Alentejo – Faro

 

Dia 1: Chaves – Vidago – Pedras Salgadas – Vila Pouca de Aguiar – Vila Real – Stª. Marta de Penaguião – Lamego – Castro D’Aire – Viseu.

 

Dia 2: Viseu – Barragem da Aguieira – Gois – Cabeçadas – Pedrógão Grande – Barragem do Cabril – Pedrógão Pequeno – Sertã – Centro Geodésico de Portugal – Vila de Rei – Abrantes – Ponte de Sor.

 

Dia 3: Ponte de Sor – Barragem de Montargil – Mora – Santuário de Nossa Senhora de Brotas – Ciborro – Montemor-o-Novo – Santiago do Escoural – Alcáçovas – Torrão – Ferreira do Alentejo.

 

Dia 4: Ferreira do Alentejo – Ervidel – Aljustrel – Castro Verde – Almodôvar – Ameixial – S. Brás de Alportel – Estoi – Faro.


Pajovi 2021

Continua  na próxima postagem

O Cristão e o seu Dinheiro

 

A Bolsa de Valores sobe! Juros caem! A Inflação voltará? A Crise económica preocupa o governo! As notícias nos jornais, revistas e programas de televisão não param de falar sobre dinheiro. Em Portugal, como em muitos outros países, os governos são eleitos e desfeitos por circunstâncias e políticas económicas. Mas, essa preocupação com dinheiro não é assunto exclusivo do governo. Muitas igrejas, também, se dedicam à busca do dinheiro. Algumas enfatizam a procura da prosperidade na vida dos crentes, e muitas mostram uma preocupação muito grande em arrecadar dinheiro para a própria igreja. A maioria das pessoas vive numa constante agitação por causa de diversos problemas financeiros, contas já vencidas, desejos de receber aumentos salariais, dívidas assustadoras. O que Deus ensina para nos ajudar no meio de tanta preocupação sobre o dinheiro? Vamos examinar alguns princípios bíblicos que nos vão ajudar a fazer a vontade de Deus na aquisição e uso do dinheiro. A Bíblia fala muito sobre este assunto; por isso, vou usar muitas citações bíblicas. Reserve o tempo necessário para ler cada passagem e confirmar que o ensinamento aqui é de Deus, não de homens.

O dinheiro é uma ferramenta, não é o nosso dono

Muitas pessoas são escravas do dinheiro. Lutam tanto para ter dinheiro que nem têm tempo para gozar da sua prosperidade! O desejo de ter coisas e acumular riquezas domina a vida de muita gente. Já ouviu alguém falar sobre as posses de Bill Gates ou de outro rico com tom de inveja na voz? Os servos de Deus precisam de reconhecer que o dinheiro é uma ferramenta, que deve ser usada para fazer boas obras, o dinheiro não é o nosso dono e senhor. Uma das táticas mais eficazes do diabo é apagar o zelo do cristão com preocupações financeiras (Mateus 13:22). Jesus ensinou claramente que nós temos que escolher entre dois senhores (Mateus 6:19-34).

Muitas pessoas, ficam escravas do dinheiro, por acumular dívidas. Porque é que alguém assinaria um papel para assumir uma dívida e pagar juros, às vezes tão altos que acabam por multiplicar o custo da compra? Os problemas mais comuns com as dívidas são:  Motivos errados: avareza, cobiça e inveja (Provérbios 23:1-5; Tiago 4:2-4). Em vez de trabalhar e exercer domínio próprio para poupar dinheiro e comprar à vista, há pessoas se enganam a si próprias, e pagam a prestações para obter as coisas imediatamente.

Procedimento errado: Desonestidade. A pessoa que promete pagar é obrigada cumprir a promessa. Aquele que promete e não paga está a pecar. Quem promete quando sabe que não tem condições para pagar, é um mentiroso indigno da vocação a que fomos chamados (Efésios 4:1,25; Mateus 5:37). Vida desordenada: falta de administração. Ao contrário de cuidar das suas obrigações como Deus mandou, o devedor acaba por ser dominado por outros (Provérbios 22:7). Falta de domínio próprio, uma das qualidades essenciais da vida cristã (Gálatas 5:23; 2 Pedro 1:6).

Os servos de Deus, precisam de entender bem alguns princípios, que a Bíblia ensina sobre o dinheiro, para não serem enganados e escravizados pelo dinheiro. Aprendemos nas Escrituras que nunca devemos pôr nossa confiança nas riquezas (1 Timóteo 6:17-19; Provérbios 11:28; Lucas 12:15-21; 1 Timóteo 6:4-11). O dinheiro não é uma fonte de alegria ou contentamento (Provérbios 15:16-17; Eclesiastes 5:10-11). Apesar das doutrinas de algumas igrejas hoje, que dizem que a prosperidade é evidência da fidelidade, a Bíblia ensina que nem riqueza nem pobreza, por si só, nos fazem melhores servos de Deus. É bom ter o suficiente, mas não o excesso (Provérbios 30:7-9).

Honestos no trabalho e nas finanças

Há muita preguiça e desonestidade no mundo, mas o discípulo de Cristo tem que tirar tais atitudes pecaminosas de sua vida. Devemos trabalhar com honestidade e dedicação, lembrando-nos que o Senhor nos está a observar (Colossenses 3:22-25; Provérbios 27:23-27). O preguiçoso está sempre a criar “negócios” (engenhos) que, diz ele, trarão riquezas fáceis e rápidas. Homens sem entendimento, têm cometido o mesmo erro ao longo dos anos. Provérbios 28:19-22. O que lavra a sua terra terá pão em abundância, mas quem corre atrás de coisas sem valor se fartará de pobreza. O homem fiel será cumulado de bênçãos, mas quem tem pressa de enriquecer não ficará sem castigo. Parcialidade não é bom, porque uma pessoa é capaz de transgredir até por um bocado de pão. O ganancioso corre atrás das riquezas, mas não sabe que a pobreza há de vir sobre ele.

(Efésios 4:28). O cristão, precisa de abandonar qualquer maneira desonesta de ganhar dinheiro e fazer “com as próprias mãos o que é bom” 

Não somente no trabalho, mas em todos os negócios, devemos ser absolutamente honestos (Provérbios 10:2; 16:8; 20:17; 22:28). “Trabalhar por adquirir tesouro com língua falsa é vaidade e laço mortal” (Provérbios 21:6). As pessoas honestas evitarão dívidas desonestas e excessivas (Provérbios 22:7,26-27). Elas pagam os devidos impostos e obedecem às leis do governo (Mateus 22:17-21; Romanos 13:1-7; 1 Pedro 2:13-17). Não serão gananciosas, nem oprimirão outros (Provérbios 28:8; Tiago 2:6-7; 5:1-6; Amós 8:4-6).

Cumprindo as obrigações financeiras

O cristão deve administrar bem o seu dinheiro, porque Deus lhe deu várias responsabilidades. A pessoa que usa o seu dinheiro para servir, da maneira que o Senhor quer, está a preparar-se para estar com Deus para sempre (1 Timóteo 6:17-19; Lucas 16:1-13). Consideremos algumas responsabilidades ou, melhor, os privilégios que Ele deu aos seus servos.

Participar no trabalho da igreja: Desde o início, a igreja do Senhor tem recebido e usado dinheiro no seu trabalho. No Novo Testamento, aprendemos que a igreja recebeu dinheiro por ofertas voluntárias (Atos 4:32-37) dadas no primeiro dia da semana (1 Coríntios 16:1-4). Essas coletas foram feitas na congregação local, e a própria congregação empregou o dinheiro no trabalho autorizado por Deus. (Uma igreja que manda dinheiro para alguma sede, ou igreja mãe, ou que sustenta algum tipo de instituição criada por homens está a fugir do padrão bíblico.) Cada cristão tem a responsabilidade de dar “conforme a sua prosperidade” (1 Coríntios 16:2), “segundo tiver proposto no seu coração” “com alegria” (2 Coríntios 9:7). Enquanto o Novo Testamento não exige o dízimo (que foi um valor obrigatório para os judeus sob a lei de Moisés), não devemos pensar que Deus quer só as migalhas que sobram depois de nos fartarmos. Jesus elogiou o espírito de sacrifício da viúva pobre (Lucas 21:1-4). Paulo agradeceu o sacrifício dos filipenses, como uma oferta agradável a Deus (Filipenses 4:18). Ele elogiou os irmãos da Macedónia pela sua generosidade, ao dizer que; “deram-se a si mesmos primeiro ao Senhor” (2 Coríntios 8:5). Eles descobriram a chave da generosidade. A pessoa que recusa dar liberalmente tem esquecido que Jesus deu a própria vida para nos resgatar. Devemos sacrificar com alegria!

Sustentar a família: Numa época em que muitas famílias sofrem por causa da preguiça e irresponsabilidade de homens, devemo-nos lembrar que quem é convertido a Cristo se vai transformar. Paulo confrontou esse problema de homens ociosos em Tessalónica, e os criticou com palavras claras: “...e a diligenciardes por viver tranquilamente, cuidar do que é vosso e trabalhar com as próprias mãos, como vos ordenamos; de modo que vos porteis com dignidade para com os de fora e de nada venhais a precisar” (1 Tessalonicenses 4:11-12); “Porque, quando ainda convosco, vos ordenamos isto: se alguém não quer trabalhar, também não coma. Determinamos e exortamos, no Senhor Jesus Cristo, que, trabalhando tranquilamente, comam o seu próprio pão” (2 Tessalonicenses 3:10-12). Noutra carta, ele falou da obrigação de sustentar os parentes, especialmente as viúvas: “Ora, se alguém não tem cuidado dos seus e especialmente dos da própria casa, tem negado a fé e é pior do que o descrente” (1 Timóteo 5:8).



Ajudar os necessitados: Como discípulos de Cristo, temos a responsabilidade de usar o nosso dinheiro para ajudar os necessitados. Generosidade faz parte do carácter do cristão verdadeiro. Devemos trabalhar para ter condições para ajudar os outros (Efésios 4:28). Os que são abençoados com coisas materiais devem usá-las para boas obras de caridade (1 Timóteo 6:17-18). Cada um de nós tem a responsabilidade de ajudar as viúvas e os órfãos (Tiago 1:27). Entre as coisas que Jesus vai examinar no julgamento é nossa benevolência para com outros (Mateus 25:35-46). Cada um responderá pelas coisas que fez nesta vida. Vamos meditar nos ensinamentos bíblicos para aprender como mostrar esse cuidado para com os outros (Salmo 112:5-6; Mateus 19:21; 1 João 3:17). Lembremo-nos que o segundo grande mandamento é amar o próximo (Mateus 22:39).

Motivo para ser bom administrador

Quando consideramos tudo que devemos fazer com o nosso dinheiro, compreendemos a importância da boa administração financeira. O nosso dinheiro é uma ferramenta que devemos empregar para fazer a vontade de Deus.

Somos privilegiados ao participarmos no trabalho de uma igreja, em ter condições para sustentar a família e ajudar outras pessoas. E, no final das contas, qualquer sacrifício que oferecemos não será nada, em comparação com o sacrifico de Jesus na cruz (Lucas 17:10).


Pajovi 2021

Triunfar sem criticar, é o princípio básico de um líder!

  Se queremos triunfar na vida, não devemos criticar ninguém. Aqueles que criticam os outros são débeis, no entanto aquele que se autocrític...