segunda-feira, 18 de outubro de 2021

NACIONAL 2 - O QUE VISITAR

 

Chaves – locais de visita “obrigatória” e as experiências a não perder são as seguintes:

● Atravessar a Ponte de Trajano, a milenar Ponte Romana sobre o rio Tâmega;

●Visitar o Castelo de Chaves e subir à Torre de Menagem;

●Percorrer a Rua Direita, uma das ruas mais castiças de Portugal;

●Apreciar a monumentalidade da Praça de Camões, onde se encontram a Igreja Matriz, a Igreja da Misericórdia, os Paços do Concelho e o Museu da Região Flaviense;

●Passear pelo Jardim do Tabolado e atravessar o rio Tâmega saltitando as poldras;

●Ir beber um copo às Termas de Chaves (de água, obviamente… até porque vai conduzir);

●Passear pelo Forte de São Francisco;

●Cruzar o Bairro da Madalena.

Vidago – localidade conhecida pela excelência das suas águas termais. Para além da visita às incontornáveis Termas de Vidago, não deixe também de visitar o Balneário Pedagógico de Vidago, o histórico Vidago-Palace Hotel e de passear pelos belíssimos jardins do centenário Parque de Vidago (um tesouro botânico de tranquilidade).

Pedras Salgadas, a localidade onde se encontra a nascente da famosa água das pedras. O ponto principal da terra, é o histórico Parque Termal de Pedras Salgadas cuja origem remonta ao séc. XIX. Entre os locais mais emblemáticos do parque destacamos o Balneário Termal, o antigo Casino, a icónica Fonte de Pedras Salgadas (hora de provar a famosa água). 

 Vila Pouca de Aguiar, que fica primorosamente encaixada entre as Serras da Padrela e do Alvão. Entre os vários pontos de interesse da vila destacamos o Castelo de Pena de Aguiar (onde pode desfrutar de maravilhosas paisagens serranas), a Casa do Condado (que presentemente alberga o Museu Municipal), o Pelourinho e o recinto fortificado de Cidadelhe.

Vila Real, a princesa do Corgo. Para visitar a cidade de Vila Real como ela merece seria preciso, no mínimo, um dia inteiro. Porém, como numa roadtrip pela EN2 o tempo não abunda, vamos centrar a nossa visita nos seguintes pontos de interesse:

●Sé de Vila Real;

●Edifício dos Paços do Concelho;

●Casa de Diogo Cão;

●Capela Nova e Igreja da Misericórdia;

●Pelourinho;

●Igreja de São Pedro;

●Miradouro da Vila Velha;

●Palácio de Mateus, uma das mansões mais elegantes da Europa (sim, é a mansão que figura nas garrafas do Mateus Rosé);

(Muito mais há para ver e que vamos descobrindo durante o percurso)

Santa Marta de Penaguião, é recomendável fazer um pequeno desvio e rumar até ao Miradouro São Leonardo de Galafura. Situado a 640 metros de altura, nas imediações da aldeia de Covelinhas, este miradouro vai brindá-lo com uma das vistas panorâmicas mais esmagadoras de todo o Douro Vinhateiro. Observar o rio Douro a serpentear os montes tatuados de socalcos, de um lado, e a imponente Serra do Marão, do outro, é simplesmente apaixonante!

Peso da Régua, a principal cidade da região demarcada do Douro. Comece a sua visita com um passeio pelo cais fluvial de Peso da Régua e pela sua Ecopista Ribeirinha, enquanto observa os inúmeros cruzeiros que navegam no Douro e desfruta da maravilhosa paisagem envolvente. Continue com uma visita ao incontornável Museu do Douro, à sua icónica estação ferroviária e à Igreja Matriz de São Faustino. Feche o dia atravessando a fantástica ponte pedonal sobre o rio Douro (antiga ponte ferroviária da Régua). E, claro, não deixe de provar os famosos Rebuçados da Régua.

Lamego, cidade que guarda monumentos que são autênticas referências nacionais e brilham como estrelas no firmamento do património português. A grande maioria dos visitantes de Lamego são atraídos por (e limitam-se a) visitar o Santuário de Nossa Senhora dos Remédios.

Os locais que consideramos de visita obrigatória e as experiências que não pode perder em Lamego são as seguintes:

●Santuário de Nossa Senhora dos Remédios;

●Sé Catedral de Lamego;

●Museu de Lamego;

●Castelo e Cisterna de Lamego;

●Núcleo Arqueológico da Porta dos Figos;

●Igreja de Santa Maria de Almacave;

●Percorrer a bela Avenida Dr. Alfredo Sousa e comer uma bôla de Lamego na afamada Casa das Bôlas;

●Petiscar uma tábua de degustação de Presunto de Lamego n’A Presunteca de Lamego;

●Visitar as afamadas Caves Raposeira.

Castro Daire espera-o um riquíssimo património histórico. Entre os monumentos mais marcantes destacamos:

●Igreja Matriz (imponente);

●Casa da Cerca (que hoje alberga o Museu Municipal);

●Solar dos Aguilares;

●Pelourinho de Casto Daire;

●Capela das Carrancas.

●Já fora da vila não deixe também de ir conhecer a fantástica Praia Fluvial da Folgosa, uma das praias fluviais mais bonitas do Centro de Portugal.

(Muito mais há para ver e que vamos descobrindo durante o percurso)

Viseu, a cidade do lendário Viriato. Para além do seu magnífico património histórico-cultural Viseu tem museus extraordinários, flores coloridas em cada recanto, jardins frondosos e alegres para prazenteiros passeios, praças monumentais que convidam à contemplação, uma gastronomia de babar, uma cena criativa expressa nas artes performativas e na street art.

Os locais de visita obrigatória e as experiências a não perder em Viseu são as seguintes:

●Sé Catedral de Santa Maria

●Museu Grão Vasco

●Praça Dom Duarte

●Praça da República

●Parque Aquilino Ribeiro

●Parque do Fontelo

●Porta do Soar e Porta dos Cavaleiros (as duas sobreviventes das portas das muralhas medievais)

●Rua Formosa e Rua Direita (ruas antigas mais típicas)

●Estátua de Viriato e Cava do Viriato

●Comer um Viriato na Confeitaria Amaral

●Andar no Funicular de Viseu (se tiver a sorte de o apanhar a funcionar)

Santa Comba Dão, uma bonita cidade plantada nas margens do rio Dão, famosa por ser a terra natal de António de Oliveira Salazar. Deambule sem pressas pelo seu gracioso centro histórico, passando pelo icónico Rossio (Largo do Município), fazendo um passeio ao longo dos apaixonantes passadiços da ribeira de Santa Comba Dão e visitando a sua Igreja Matriz, o solar brasonado Casa dos Arcos, o Pelourinho e o Miradouro do Outeirinho.

A sinalização da EN2 não é, de todo, a melhor. Ao longo do percurso existem os emblemáticos marcos de estrada da N2, no entanto, nalguns troços, a sinalização é quase inexistente e noutros, parece que a estrada nacional desaparece literalmente. É o que acontece no troço entre Santa Comba Dão e Penacova, um dos mais complicados da EN2 uma vez que, com a construção da Barragem da Aguieira uma parte da EN2 ficou submersa, e grande parte do antigo traçado da EN2 é atualmente a IP3. Existe ainda uma outra situação e que tem a ver com o troço que liga a Sertã a Abrantes. Aqui a EN2 é no fundo uma variante do traçado original. Como tal é possível que perca momentaneamente a Estrada Nacional 2 de vista.

Penacova, não deixe de subir ao Mirante Emydgio da Silva e ao Penedo do Castro para usufruir de fantásticas vistas sobre a vila e o rio Mondego.

Góis, a porta de entrada da EN2 na Serra da Lousã. O monumento mais emblemático da vila de Góis é a sua imponente Ponte Real, mas são igualmente dignos de destaque a sua Igreja Matriz (onde se encontra o imponente túmulo de D. Luís da Silveira), os Paços do Concelho e a fantástica Praia Fluvial da Peneda, que convida a banhos nos dias quentes de verão.

Pedrogão Grande, atravessando uma parte da Serra da Lousã. Recomendamos que faça um pequeno desvio à rota. Desta feita para ir conhecer os imponentes Penedos de Góis e quatro das sedutoras Aldeias do Xisto da Serra da Lousã, mais concretamente Comareira, Aigra Nova, Aigra Velha e Pena (esta é a ordem pela qual as deve visitar para maximizar o tempo de viagem).

Em Pedrogão Grande, terá à sua espera a bonita Albufeira da Barragem de Cabril. Logo após a barragem a EN2 irá conduzi-lo até Pedrogão Pequeno, uma linda Aldeia do Xisto que recebeu o epíteto de Joia da Beira.

O que distingue Pedrógão Pequeno das restantes Aldeias do Xisto é que aqui o xisto esconde-se sob rebocos brancos pincelados de granito. Não deixe de visitar a sua histórica Igreja Matriz, que pertenceu à Ordem de Malta, o seu Pelourinho e a majestosa Ponte Filipina sobre o rio Zêzere.

Sertã. Entre os vários pontos de interesse da vila destacamos o Castelo da Sertã, o edifício dos Paços do Concelho, a Igreja Matriz de São Pedro, a Praia Fluvial da Ribeira Grande e a Ponte Filipina da Sertã, também conhecida pelo nome de Ponte da Carvalha ou Ponte Velha.

Picoto da Melriça, onde se encontra o Centro Geodésico de Portugal, que assinala, com pompa e circunstância, o Centro de Portugal. Do alto dos seus 600 metros somos brindados com paisagens verdadeiramente esmagadoras. Em dias de boa visibilidade, até é possível avistar a Serra da Lousã e a Serra da Estrela. Panoramas à parte, pode ainda visitar o Museu da Geodesia e obter o simbólico carimbo do centro do país no seu Passaporte da EN2.

Vila de Rei, a segunda paragem do dia. Os principais atrativos desta vila, que já foi pertença da Ordem dos Templários, são a sua Igreja Paroquial, a Casa do Capitão Mor, e as Capelas da Misericórdia e da Senhora da Guia.

De Vila de Rei a Estrada Nacional 2 segue rumo a Abrantes, mas se houver tempo é aconselhável fazer mais um desvio. A uns meros 6 km de Vila de Rei, escondem-se dois dos tesouros naturais mais bonitos do Centro de Portugal: a Praia Fluvial e a Cascata do Penedo Furado. E os Passadiços do Penedo Furado. Da praia até à cascata são apenas 700 metros (1,4 km ida e volta), logo, o percurso não demora mais do que uns 20 minutos. Vale mesmo a pena! 

Abrantes, onde nos espera mais uma mão cheia de atrativos. O ponto mais alto (literalmente) de uma visita a Abrantes são as fantásticas vistas do castelo. A seus pés corre o rio Tejo. De um lado, as serras do centro de Portugal acenam-lhe em jeito de despedida. Do outro, as planícies e os montados alentejanos. É Apaixonante!

(Muito mais há para ver e que vamos descobrindo durante o percurso)

Ponte de Sor. A partir daqui as curvas da Estrada Nacional 2, omnipresentes desde o Vale do Douro, dão lugar às famosas retas do Alentejo. É uma mudança de paisagem brutal, prova inequívoca da enorme diversidade paisagística de Portugal. Uma vez em Ponte Sor, faça um pequeno passeio pelo centro histórico onde encontra várias obras de arte de rua, e pela sua aprazível zona ribeirinha. Os monumentos de maior destaque desta cidade Alentejana são a Igreja Matriz e a Igreja da Misericórdia.

Barragem de Montargil, a Estrada Nacional 2 segue paralela à sua maravilhosa albufeira, muitas das vezes ladeada por frondosas árvores que formam como que um túnel natural. É irresistível fazer um par de paragens para desfrutar da beleza e tranquilidade destas paragens.

 Parque Ecológico do Gameiro. Para lá ir terá de fazer um pequeno desvio da EN2, mas não vai dar por mal empregue o tempo.

Fluviário de Mora, um dos maiores aquários da Europa dedicado aos ecossistemas de água doce. Somam-se a esbelta Praia Fluvial do Gameiro e os Passadiços do Gameiro.

Montemor-o-Novo, pelo caminho não deixe de fazer uma breve paragem na castiça aldeia de Brotas, para visitar o belo Santuário de Nossa Senhora de Brotas. Programe paragem ainda na aldeia de Ciborro, onde se encontra o simbólico marco que assinala o Quilómetro 500 da Estrada Nacional 2.

Em Montemor-o-Novo espera-o a primeira grande surpresa do dia: as impressionantes ruínas do Castelo de Montemor onde, reza a história, terá sido ultimada a Travessia Marítima para a Índia de Vasco da Gama. Os marcos mais emblemáticos do castelo são as Portas da Vila e de Santarém, o brasão manuelino da Casa da Guarda, as Torres da Má-Hora e do Relógio, o Convento de Nossa Senhora da Saudação, as Igrejas de São João Batista, Santa Maria do Bispo e São Tiago e o Paço dos Alcaides ou Paço Real. Depois da autêntica viagem no tempo que é deambular pelas gigantescas ruínas do Castelo de Montemor, desça à cidade e visite também a Praça da República, o Largo dos Paços do Concelho, a Igreja Matriz, o Chafariz do Besugo e a Igreja da Misericórdia, com o seu emblemático portal manuelino.

 Santiago do Escoural, localidade que se tornou famosa após a descoberta da Gruta do Escoural, que terá servido de casa aos nossos antepassados, como atestam os inúmeros vestígios de gravuras e pinturas rupestres paleolíticas que se encontram nas suas paredes.

(Muito mais há para ver e que vamos descobrindo durante o percurso)

Alcáçovas onde se encontra o histórico Paço dos Henriques que serviu de residência real no século XIV e onde foi assinado o Tratado das Alcáçovas, a 4 de Setembro de 1479, colocando fim à Guerra da Sucessão de Castela. Para além do paço, chamamos a sua atenção para a altiva Igreja Matriz do Salvador de Alcáçovas e para o Museu do Chocalho, um hino à arte chocalheira.

Pode ser feito um desvio até Viana do Alentejo, onde mais dois tesouros do Alentejo se escondem: o admirável Santuário da nossa Senhora D’Aires e o sublime Castelo de Viana do Alentejo que alberga a belíssima Igreja Matriz, de influência mudéjar e manuelina.

 Torrão, a princesa do rio Xarrama. Entre os muitos locais de interesse de Torrão destacamos a Anta do Torrão, no Monte da Tumba, a Ponte da Calçadinha Romana, a Igreja Matriz, o Convento de São Francisco, o Palácio dos Viscondes do Torrão, a Igreja da Misericórdia, a Ermida Nossa Senhora do Bom Sucesso e a Albufeira de Vale de Gaio, que se consegue avistar desde Torrão.

 Ferreira do Alentejo, que tem como monumento mais icónico a cilíndrica Capela do Calvário. Para além da capela visite também a Igreja Matriz, a Igreja da Nossa Senhora da Conceição, o Solar dos Viscondes, o Palacete de João Carlos Infante Passanha e a Casa do Vinho e do Cante, na antiga Taberna Zé Lélito.

 Aljustrel. Pelo caminho, tempo para uma breve paragem na aldeia de Ervidel para visitar a sua bela Igreja Matriz e ter um primeiro vislumbre da Albufeira da Barragem do Roxo.

Uma vez em Aljustrel, recomendamos uma visita à Igreja Matriz de São Salvador donde pode subir o escadório até à altaneira Ermida de Santa Maria do Castelo e ao que resta das ruínas do castelo. Depois, é pegar no carro e explorar o Parque Mineiro de Aljustrel.

 Castro Verde, que tem como principais pontos de interesse a imponente Basílica Real da Nossa Senhora da Conceição, a Igreja das Chagas do Salvador e o Museu da Lucerna, que guarda um interessante espólio de lucernas romanas, descobertas na pequena localidade de Santa Bárbara dos Padrões.

Desvie-se da EN2 e vá conhecer a singela Ermida de São Pedro das Cabeças, plantada no alto do Cerro de São Pedro das Cabeças e com a vastidão das planícies alentejanas a seus pés. Para além da incontestável beleza do local há quem diga que foi aqui o palco da lendária batalha de Ourique, uma honra pelo qual várias localidades ainda hoje se digladiam, sendo as mais aguerridas Vila Chã de Ourique, no concelho do Cartaxo, e a vila de Ourique, vizinha de Castro Verde.

(Muito mais há para ver e que vamos descobrindo durante o percurso)

Almodôvar, a última paragem por terras alentejanas do nosso roteiro pela Estrada Nacional 2. Entre os vários locais merecedores de visita em Almodôvar destacamos o belo Convento de Nossa Senhora da Conceição, a imponente Igreja Matriz, a secular Ponte Medieval sobre a Ribeira de Cobres e o curioso Museu da Escrita do Sudoeste Almodôvar (MESA).

Está na hora de dizer adeus às planícies alentejanas e de abraçar, sem medos, as 365 curvas da Serra do Caldeirão. Sim, não nos enganamos são mesmo 365, uma por cada dia do ano. É uma entrada em grande no Algarve! Os “vertiginosos” 60 km que separam Almodôvar e São Brás de Alportel são inclusivamente um dos troços mais épicos da Estrada Nacional 2, tendo sido classificado como Rota Património em 2003. São curvas e contracurvas para dar e vender, sempre com as brutais paisagens da Serra do Caldeirão como pano de fundo. Se ainda tinha a ideia de que o Algarve é só praia, depois de atravessar o barrocal algarvio vai mudar radicalmente de opinião. Os pontos mais emblemáticos entre Almodôvar e São Brás de Alportel são a Ribeira do Vascão, fronteira natural entre o Alentejo e o Algarve, a pacata aldeia de Ameixial, palco de um dos melhores Walking Festivals de Portugal e o incontornável Miradouro da Serra do Caldeirão.

São Brás de Alportel está literalmente localizada entre a serra e o mar e é guardiã de um riquíssimo património histórico. Os nossos destaques vão para o Palácio Episcopal, para a Igreja Matriz, para os Paços do Concelho e para o Museu do Trajo do Algarve. Para desfrutar de umas fantásticas vistas sobre a Serra do Caldeirão e sobre a costa algarvia, dê um saltinho ao Miradouro do Alto da Arroteia.

Estoi, visitar o charmoso Palácio do Visconde de Estoi e as impressionantes ruínas Romanas de Milreu.

Uma vez em Faro, e depois da fotografia da praxe junto à Rotunda do km 738 da Estrada Nacional 2 (o último da EN2), não deixe de visitar os seguintes locais:

●Praias de Faro

●Sé Catedral de Faro

●Praça D. Afonso III

●Arco da Vila

●Arco do Repouso

●Teatro Lethes

●Marina de Faro

 

(Muito mais há para ver e que vamos descobrindo durante o percurso)


Pajovi    2021

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