sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Artigo 13.º DA NOSSA CONSTITUIÇÃO - Ponto 2 – Princípio da igualdade

2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual.

É aqui afirmado no ponto 2, que ninguém deve ser prejudicado ou privado de direitos, independentemente de sexo, raça situação económica ou social, mas a realidade é outra, quantas situações encontramos de descriminação sexual, racial, religiosa etc. …? São muitas infelizmente.
            A Discriminação Racial, ocorre quando a pessoa é tratada de forma menos favorável que os outros, devido à sua raça ou cor. Se a entidade patronal, por exemplo, discrimina uma pessoa em função da raça ou cor, quando escolhe alguém para; um determinado trabalho, formação profissional, ser demitido ou disciplinado. Isto é Discriminação Racial.
            É no seio da família, que se devem de combater, estas e todas as descriminações! Raciais, sexuais, políticas ou religiosas. Os nossos filhos devem ser educados desde tenra idade, a respeitar as “diferenças” sejam de que natureza for. Podemos não concordar com algumas situações, mas temos de as respeitar. É na base da tolerância, para com aqueles que nos cercam, que nos conseguimos dar bem e relacionar em harmonia com toda a gente. 
            A discriminação perante a justiça, tem sido ultrajante, vejamos o que tem acontecido (ou melhor, não tem acontecido) ultimamente, com aqueles que têm praticado crimes chamados de “colarinho branco”. Se fossem pessoas sem recurso, as penas seriam imediatas, como um jovem sem abrigo, que foi apanhado a “roubar” comida num supermercado e que foi preso de imediato. Mas os grandes “magnatas” dos crimes de “colarinho branco” na sua maioria continuam livres.
            Se por exemplo, uma pessoa mais mal vestida ou com um aspecto menos comum, entra num estabelecimento, de imediato é olhada de lado e inconscientemente “rotulamos” logo essa pessoa. Tal não deveria de acontecer mas, acontece. Vamos ser mais tolerantes e ensinar os nossos filhos, que as diferenças existem, mas devem ser respeitadas.

Pajovi     Queluz 2011

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